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FORTE OU FRACO, A DIFERENÇA EM VIVER INTEGRO OU COMO UM NADA


Ser derrotado pelo lado sentimental é a morte da virilidade do homem. A derrota não é perder a relação, mas sim perder o amor próprio, amar a mulher mais que se amar, isso é uma pura tolice. Não basta "conquistar" a pessoa, é preciso receber pelo menos o mesmo tanto que se dedica à relação. Olhar o quanto tem recebido, se equivale ao que se dá. Se o homem aceita menos que isso, tem tudo para ser um escravo.

Ninguém é dono de ninguém. Ops. Claramente cada um é dono de si. Se algo está inconveniente, é o momento de discretamente agir e caminhar para onde convém. Nem sempre a franqueza e comunicação direta é o melhor caminho. As vezes usar das mesmas artimanhas traz equilíbrio, ou seja, notar e agir sem previamente comunicar, verificar discretamente o que vale a pena, redirecionar a vida ou as prioridades.

Outra coisa importante é ser racional na contenção do problema.

Ciumes doentio faz a pessoa pensar em porcarias das quais irá se arrepender e só causa sofrimento. A melhor resposta, muitas vezes, pode ser trocar a velha relação por uma nova e com uma mulher mais entregue e carinhosa, sem amolecer o seu coração. Ninguém merece uma pessoa fria, estúpida e que ainda possa estar olhando para o cara ao lado com desejos sombrios. É uma degradação que destrói por dentro e por fora a imagem fica terrivelmente menosprezada.

É impossível e ficaríamos loucos se fossemos tentar descobrir tudo que se passa na mente ao lado, mas sabemos como a pessoa ao lado nos trata. A partir daí sabemos como estamos na relação. Portanto, o melhor não é buscar o que há internamente e oculto no coração alheio para sabermos se a relação vale a pena, desprezando a realidade que vivemos. O correto é justamente notarmos que somos valorizados, olhando como somos tratados. Essa é a medida. Mudou essa relação, já não vale mais a pena.

Muitas vezes, se a pessoa está fria, estúpida é consequência de não estar mesmo olhando para o parceiro como seria de esperar. Brigar é besteira. Cobrar não resolve. Agir discretamente, preparar terreno, ir para uma forma mais saudável de vida ou deixar esta e começar outra relação pode ser bem mais interessante. Atualmente nenhuma relação tem data de validade ou garantia.

Conviver com essa consciência de que nada é eterno, estar sempre pronto para uma ruptura saudável e sem traumas, facilita em não ver o mundo acabar quando acabar a relação. O lema é dar a volta por cima. A vida segue e pode ser melhor depois de superada uma relação desequilibrada. Entretanto, agarrar a um peso morto quando o barco está afundando é bem questionável. Parece mais sensato procurar em tal situação meios que nos dê algo melhor.

MDI

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Deu no Yahoo Mulher (Nesse caso a informação não é focada para homens, é focada para elas? Ah? Não deveriam ser os homens o público alvo dessa informação?)

Metade das mulheres comprometidas têm um ‘plano B’, garante pesquisa


Aconselho ainda a ler: MANUAL DO HOMEM MODERNO



A PERSEGUIÇÃO SEXISTA CONTRA OS HOMENS AFETA A TODOS OS HOMENS


Vivo falando que não só os betas, mas os alfas sofrem as consequências do desequilíbrio na balança dos sexos.

Vamos apenas ver uns exemplos rápidos.

Quando uma mulher larga a família alardeando ir "viver e ser feliz" com outro parceiro, a grande mídia formadora de opinião, dá total apoio, em seguida as massas repetem essa conduta, mas de modo contrário questiona a mesma conduta quando é o homem que troca a esposa por um novo relacionamento ou até só a deixa por não mais suportar a relação, independente do motivo.

O mesmo ocorre quando uma mulher prefere a promiscuidade, ou seja muitos parceiros, muitos mesmo. O apoio vem a galope, ela é "poderosa", entretanto se um homem faz isso, é taxado de safado, cafajeste ou outros adjetivos negativos.

Os pesos sempre estão contra os homens por força do poder feminista, presente tanto no estado, como nas organizações e na mídia.

Com esse fenômeno artificial em atuação constante e jamais limitado ou contraposto, cada dia mais, em todos os aspectos da vida, o homem perde voz, liberdade, respeito e mesmo quando só está francamente a cuidar de sua vida ainda é moralmente linchado.

Um caso que veio à tona atualmente, envolvendo um famoso, me motivou a tratar deste artigo, onde o que deve ser realçado são duas questões:

1. O AUMENTO CADA VEZ MAIOR DA PRESSÃO SOBRE O HOMEM: esse cerceamento de liberdade do homem não terá fim, será cada dia mais feroz, ano a ano, décadas adiante, ao mesmo passo que toda conduta similar da mulher na mesma medida será apoiada ou no mínimo aceita, a mesma que para o homem é motivo de recriminação, uma distorção aberrante e sexista; e,

2. ATUANDO SOBRE TODOS OS HOMENS: até mesmo os mais afortunados, famosos ou com esses dois fortes atributos de poder presentes, os chamados alfas, estarão fadados a fortes repressão ditatorial e impedidos ou importunados de ter uma vida livre, justa e calma ou, no mínimo, respeitosa; sequer preciso dizer o quanto isso afeta ainda mais os homens não apoderados.

Não existe melhor sistema de nós homens nos defendermos que aquela atuação coletiva, vendo as coisas e alardeando, comentando com o enfoque real e difusor do que nos beneficia, "reformulando a cultura", especialmente ajudando com nossas profissões ou talentos, onde é mais fácil massificar.

Atenção aí cantores, jornalistas, locutores, professores universitários, líderes religiosos, políticos e especialmente todos aqueles homens que lidam com as massas.

E, não são só as massas o foco. Individualmente também dá para fazer muito no dia a dia, junto com amigos, família, trabalho e internet ou onde mais puder. E como a internet tem força... Cada homem em cada lugar, por mais comum e discreto que ele atue, é nesse aspecto um agente de mudanças.

Realmente temos de atuar na formação de opinião, reformular a cultura. Não há como viver num ambiente hostil e ser feliz. Não dá para viver dentro de uma fogueira e não se queimar.

Ou fazemos algo, produzimos a chamada CONTRACULTURA ou  cada dia mais seremos forçados a engolir todos os sapos, culpas do que não temos e ainda seremos os errados.

A formação da contracultura favorável é o melhor meio de defesa e o mais eficiente.

MDI