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O APLICATIVO LULU PERDE NA JUSTIÇA (DECISÃO PROVISÓRIA)


O nojento aplicativo LULU pode sumir do mapa, pelo menos na sua versão original e ofensiva aos homens e garotos.

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) mostrou seu valor, seu trabalho e ação rápida. Fez honrar o nome da instituição.

Merece reconhecimento também o Poder Judiciário, em segundo grau, ao demonstrar arrojo suficiente para enfrentar grandes interesses financeiros.

Não é todo dia e toda hora que a dignidade explode as corrosivas tentativas de degradação humana, mas por ora é o que houve.

É necessário esse reconhecimento ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios pelo vigor, ética e respeito ao ser humano do sexo masculino.

 À douta desembargadora nossos cumprimentos, pois demonstrou todo caráter, honra e força de enfrentar poderosos e influências lastreadas no politicamente correto, no caso “correto” ofender os homens. Sua excelência quebrou ao meio esse propósito degradante com vossa decisão concedendo antecipação de tutela (antecipação para já, daquilo que é pedido e só viria quando tivesse uma sentença). Parabéns.

Vejam a matéria no portal do MPDFT.
 
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Recomendo a leitura de algo que pode mudar sua maneira de ver o mundo. NO FACEBOOK: PLANOS GLOBAIS: ANULAÇÃO DO HOMEM
 

QUEREMOS RESPEITO


Desnecessário comentar. A mensagem que vão ver fala por si.  A cada dia vai ter mais desrespeito contra nós do sexo masculino se nós não exigirmos um BASTA!

São comerciais de TV, leis desiguais sem motivo algum, uma cultura toda que nos massacra e quer que levemos o título de culpados de tudo, mas recusem. Recusem ser rebaixados.

Nelson Mandela lutou por liberdade e igualdade, a dele e de seus iguais. Ele pagou com 27 anos de prisão. Será que não podemos pagar a nossa liberdade e igualdade com um simples compartilhar?

Entrem no FACEBOOK e compartilhem. Acho que isso é o mínimo, certo!

MDI

O APLICATIVO LULU. PRIVACIDADE MASCULINA EXPOSTA


Chegou ao Brasil o nojento aplicativo LULU. Sua função é claramente servir para avaliar homens e garotos, portanto é um banco de dados real, ainda que com aparência de lazer ou com opções de classificação fechada.

O fato é que ninguém tem o direito de publicamente me julgar ou a qualquer homem. Ninguém.

É, portanto, um aplicativo que invade a privacidade do Homem comum.

Ali, as mulheres apontam classificações ou observações/informações relacionadas a qualquer conhecido, embora "possam" também elogiar, tudo anonimamente.

Claro que isso em certa medida pode ridicularizar muitos homens, sem estes ao menos terem a menor ideia do que está acontecendo.

Embora não se diga, o LULU é um banco de dados totalmente aberto para a consulta pelo público feminino e também invasivo.

Se formos comparar é pior que o SPC ou SERASA. Mas estes são permitidos por lei, com o fim único de proteção do crédito, e nestes as consultas são restritas e ninguém tem o nome incluído se não der um calote. No LULU qualquer homem pode ser incluído sem dar causa.

Basta a ex querer e juntar com umas amigas, que anonimamente vai fazer esse homem ou adolescente parecer alguém mal reputado.

Claro que os destacados (ricaços, artistas, atletas profissionais e outros privilegiados) dificilmente serão tão afetados. Afinal, para eles sempre sobram elogios, mesmo que falsos, pois o dinheiro e fama apaga a maioria dos defeitos.

Se esse aplicativo fosse algo sexualmente igualitário seria para os dois sexos. Algo que permitiria expor na mesma medida as ex esposas, ex-namoradas, ex ficantes. Mas isso não se aplica.

Claramente a Constituição diz que todos têm o direito a manifestação do pensamento, contudo VEDADO o anonimato. Esse aplicativo afronta a Constituição até nesse aspecto.

Como fica a Dignidade da Pessoa Humana dos homens e adolescentes, alguém se importa?

Nem mesmo a ferramenta (se é que ela funciona) que permite que um homem se RETIRE do LULU (OU SEJA, QUE JÁ SE FERROU) não diminui a invasão propiciada por esse aplicativo.

Ninguém pode ser obrigado a fazer ou deixar de fazer algo (ter que ir pedir sua retirada daquilo que não pediu para ser incluído), mas se não o fizer poderá se sujeitar a chacotas morais e a manutenção delas por meio desse aplicativo.

Olhe o que diz o LULU quando tentei pedir uma exclusão (nem sei se estou incluído, mas fui para testar, mas não concluí o processo porque é igualmente invasivo):

"Lulu receberá as seguintes informações: perfil público, lista de amigos, endereço de e-mail:, relacionamentos, aniversário, histórico educacional, cidade natal, cidade atual e fotos e relacionamentos, aniversários, históricos educacionais, cidades natais e cidades atuais" (Disponível em:http://company.onlulu.com/deactivate - acessado em: 27/11/2013).

Ora, eu não quero dar a essas pessoas do LULU toda essa invasão à minha lista de amigos, nem conceder acesso a e-mail ou histórico ou o que quer que seja. Vou saber como usarão isso? Pro meu bem creio que não é.

Vou escrever outro artigo, em breve, sobre medidas judiciais cabíveis e postarei no FACEBOOK. (NOTA: TORNOU-SE DESNECESSÁRIO ESSE ARTIGO DIANTE DAS PARTICIPAÇÕES NOS COMENTÁRIOS, ABAIXO).

Vai o link da matéria que fala sobre o aplicativo e sobre a tal possibilidade de se excluir dando a eles mais poder e informações:


Agora, mais que nunca, SER UM ATIVISTA MASCULINISTA é dever de cada Homem.



CURTAM O FACEBOOK: Direitos dos Homens: A Face Negada dos Direitos Humanos 


A pressão faz a diferença. O PL 5685/2009 - Estatuto do Homem


Temos o Estatuto do Homem (que cuida da saúde e protege o Homem da violência doméstica) aguardando votação na Câmara dos Deputados. Em Brasília é importante tudo que o povo coloca os olhares e acompanha de perto. Vou traduzir: é importante aquilo que tem pressão em cima.

O Estatuto do Homem é importante para nós. Temos que criar pressão.

Somente se cobrarmos ele vai se tornar real. Nesse momento, o que peço é que se cadastrem no site da Câmara dos Deputados para acompanhar esse Projeto de Lei, de nº 5685/2009 que Cria o Estatuto de Saúde e Segurança Doméstica e Familiar do Homem e dá outras providências.

O cadastro de acompanhamento de muita gente indica interesse popular, eles sabem. Outras formas de pressão também são bem-vindas.

Está aqui o link, faça a tua parte.

MDI

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Quais Profissões o Feminismo Luta para Dar aos Homens?


 A primeira observação a ser feita é que este artigo (opinião) não é uma crítica às mulheres, mas sim uma decidida crítica contra as políticas públicas excludentes dos homens. Pois bem, vamos aos fatos.
A cada dia vemos mais mulheres em posição de destaque, como em cargos públicos com altos salários ou outros com pompa e status. Como nesse caso. Aqui não se questiona o mérito dessas mulheres (como de fato mulheres e homens têm seus méritos), mas se indaga o tratamento dispensado ao gênero masculino, em todas as fases da vida.
Nas profissões mais perigosas, mais humilhantes, mais sofridas, porém, com menos status e reduzidas vantagens, como nas minas de subsolo, nas britadeiras manuais, nas maretas, limpando vidros de altos edifícios pelo lado externo pendurados, abrindo covas nas terras do solo contaminado de cemitérios, nos carregamentos manuais de cargas de carretas e caminhões, nas ruas desentupindo bueiros, limpando fossas, carregando peso, dirigindo caminhões velhos pelas madrugadas frias, nos serviços braçais construindo pontes e estradas, praticamente só vemos homens, como nessa foto:
FOTO: Do nosso arquivo. Setembro/2013. Estrada em obras no Estado de SP.
A profissão dessa recente foto reflete bem o tipo de serviço que é assegurado aos homens no mercado de trabalho. É uma profissão que remunera mal, resseca a pele sob o sol forte, implica excessivo calor sob o uniforme pesado e horroroso (para não dizer pior), maltrata o trabalhador sob a chuva e o frio, implica riscos, em especial o de atropelamento, e não concede nenhum status social. Enfim, é uma profissão assegurada aos homens, sempre vemos homens a desempenhando.
Como todos já sabem, o feminismo é o movimento que luta por direitos “iguais” entre homens e mulheres. Essa é a definição que tanto reclama para si, a de igualdade. Consequentemente, todos os leitores deste artigo já viram o feminismo fazendo manifestações pedindo iguais direitos para os homens em vários assuntos nos quais a mulher está melhor, como também faz em favor da mulher naquilo que o homem está em vantagem, certo? Exemplo disso é o feminismo pedir a aplicação das punições criminais previstas na Lei Maria da Penha sobre a mulher agressora, correto?
Errado! Totalmente errado!
Em toda a história da humanidade, até onde conheço e não é pouco, jamais o feminismo lutou empenhadamente por algo assim a favor dos homens agredidos ou de algum homem em desvantagem de gênero, em qualquer assunto que seja.
Atualmente, existem cotas ou exclusões se espalhando em todos os assuntos contra os homens, jamais a seu favor, todas elas postuladas pelo feminismo. Já dissemos, mas vamos repetir como isso funciona.
Os governos e a estrutura montada, orquestrada pela organização feminista mundial, já prepara para difundir no mundo medidas que já existem pontualmente em alguns países em prol exclusivamente da mulher: trem exclusivo, metrô exclusivo, ônibus exclusivo, vagas exclusivas em garagens ou estacionamentos, faculdades e escolas exclusivas, empréstimos e apoio com juros reduzidos para exercer atividades empresariais exclusivos, apoio agropecuário exclusivo, delegacias e justiças exclusivas onde a investigação começa da premissa de uma existência de culpa masculina, leis ou vantagens legais exclusivas (inclusive civis, processuais, trabalhistas, previdenciárias, tributárias e criminais), serviços jurídico gratuito exclusivo, promoção do associativismo profissional exclusivo, formação profissional exclusiva, políticas públicas de saúde exclusivas, campanhas de saúde para conscientizar também exclusivas, secretarias em governos exclusivas para atender aos seus interesses, representações exclusivas no parlamento, em sindicatos e em entidades de classe.
Tudo isso já existe, além de muitas outras vantagens exclusivas.
Tudo isso propicia maior consciência, facilidade, estudos, cultura favorável e dinamismo na vida da mulher.
Em contraposição, teremos homens mais ignorantes, com dificuldades para locomoção, estudo, formação, trabalho, convivência em família e tachados de variados nomes que lhes rebaixem.
O sistema ainda difunde que a mulher é mais honesta que os homens e retiram estes de algumas atividades (como fizeram com os gandulas do campeonato paulista, convocando exclusivamente mulheres para essa atividade, com a desculpa pública que elas não teriam tanto envolvimento com o futebol e não atrasariam o retorno da bola).
Podemos ainda dizer que falsamente afirmam na sociedade que as mulheres amadurecem mais rapidamente que os homens, isso incute essa falsa ideia e todos (elas e eles) passam inconscientemente a acreditar e confirmam “conscientes” que tal fato é verdade e se programam para agir como tais. E se isso hipoteticamente for um fato verdadeiro, acaba conduzindo à pergunta "o quê o feminismo tem feito eficazmente para diminuir essa desvantagem que só afeta o gênero masculino?".
O feminismo luta contra tudo isso, certo? Errado.
Consequentemente, o feminismo não é um movimento neutro, ou seja, não é um movimento em prol apenas de igualdade ou que visa dar aos homens e às mulheres as mesmas chances. Não, infelizmente não.
Todos os citados mecanismos e outros mais colocam o gênero masculino em situação de maior exigência, que extrapola e muito o campo da exigência física, com maior dificuldade no meio social, estudantil, profissional e familiar, com menor apoio em todos esses setores, obviamente com maiores obstáculos, incutidos para vigorar na mentalidade coletiva e nas leis, repercutindo em o gênero masculino ter menor ajuda do governo, das instituições e dos financiamentos, com mais exigências dos familiares, resumindo, em estado de discriminação.
É bem conhecido do governo que os filhos do sexo masculino são mais frequentemente forçados a abandonar mais cedo os estudos para trabalhar fora e ajudar os pais a sustentarem o lar, todas as estatísticas denunciam essa evidência, mas o governo nada ou pouco faz em termos de política de gênero para corrigir essa distorção que afeta esses jovens do sexo masculino.
Jamais vi um só manifesto forte do feminismo cobrando do governo mudanças para nivelar essa questão específica a favor das crianças e adolescentes do gênero masculino. Ao revés, o feminismo postula ainda mais providências a favor do gênero feminino que nesse quesito, como em muitos outros, está em melhores condições, o que demonstra plenamente que o feminismo não busca igualdade, demolindo seu discurso de neutralidade nas questões afetas aos gêneros.
Já vi muito sobre bailes de debutantes, algo que diz respeito apenas às filhas, mas não vi ainda tantos pais igualmente preocupados na mesma intensidade em dar algo tão marcante e cheio de status familiar e social, em gastar o mesmo numerário financeiro para dar o mesmo destaque aos seus filhos aos 15 anos. Posso presumir que essa maior dedicação financeira e empenho focado mais às filhas terá continuação nos anos seguintes de suas vidas ou seria um erro achar isso? Parece bem lógico acreditar que a maior dedicação aos 15 anos, a favor das filhas, também poderá estar presente, ainda que discretamente e impregnada no inconsciente, pronta para agir, em todos os outros momentos da vida, ao menos em alguns pais.
Tal mentalidade de favorecimento de gênero generalizadamente presente no inconsciente conduz a distorções ou patologias sociais, culturais, legais, trabalhistas, familiares e muitas outras discrepâncias, acima até já especificadas: trem exclusivo, metrô exclusivo, ônibus exclusivo, vagas exclusivas em garagens ou estacionamentos... Tais políticas de favorecimento ou de preterição, relacionada aos gêneros pode, somado a outros fatores, influir no sucesso ou no fracasso profissional dos envolvidos.
O gênero, portanto, passa a ser um fator de dificuldade ou de facilitação visível nesses apoios unilaterais, mas geralmente despercebido para a pessoa prejudicada ou beneficiada. Quem tem o benefício do apoio (presente na cultura, família, estado, leis, incentivo moral maciço, acesso facilitado a tudo, transporte exclusivo, horários mais flexíveis etc) tem potencial para ir mais longe, nos estudos e profissionalmente, mesmo que se beneficie apenas de um ou outro mecanismo de afirmação, propiciando-lhe um caminho mais fácil para chegar até o sucesso.
Com certeza tais facilidades só auxiliam ao gênero feminino e vão implicar mais mulheres em altos cargos, muito bem remuneradas e mais homens em cargos de verdadeiros burros de cargas e/ou baixa remuneração ou mesmo quando em igual cargo à custa de maior esforço. Também implicará um rebaixamento cultural do homem e menos influência que a mulher dentro da família, sem qualquer voz ativa, tornando-se um ser acuado pelo sistema.
É nesse contexto que surgem aquelas frases do tipo “o homem de hoje está deslocado, não sabe seu espaço”, “os homens estão perdidos, sem identidade”, “os homens são muito sem iniciativa e inseguros”, “os homens são lentos, perto das mulheres”.
Tanto esse deslocamento, como falta de espaço, perda do norte masculino, ausência de identidade e insegurança, são consequências invisíveis da opressão propiciada por essas políticas unilaterais que usam muito o discurso de menosprezo, rebaixamento, opressão, desdém, marginalização e cobranças em face do gênero masculino, só do gênero masculino, isentando sempre o feminino.
Similarmente, na colheita dos resultados positivos ou negativos, tudo vai soar como mérito ou demérito de cada gênero, como em frases mentirosas exaustivamente repetidas, do tipo “mulheres se esforçam mais”, “homens desistem fácil”, “mulheres tem mais garra”.
Todas essas medidas, como as mensagens incutidas no inconsciente através da mídia e cultura, repetidas pelas famílias e reforçadas pelo Estado, como o incentivo moral maciço e as políticas públicas, vão empurrar os destinatários para uma boa ou péssima profissão.
A pergunta que deixo é se as muitas medidas feministas planejadas e concretizadas com dinheiro público e por meio das leis do Estado, estão presentes para apoiar o gênero masculino naquilo que este está em dificuldade ou só estão presentes para apoiar o gênero feminino, unilateralmente? A resposta dessa pergunta pode ser indicativa de quais profissões o feminismo luta para "dar" aos homens e se é um movimento por igualdade ou não. Cada um que tire suas conclusões.
MDI 
 
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O poder de REAPRENDER a Falar e de Jogar Fora Toda “Culpa” por ser Homem


Antes da leitura deste artigo, veja esse rápido documentário.

Posso começar dizendo que o gênero masculino tem sido constantemente associado a fatos negativos, o que serve apenas para esculachar o próprio gênero, vinculá-lo a crimes, menosprezá-lo, mas raramente é vinculado a algum fato positivo, uma honra ou elogio.

Isso cria e reforça a imagem no inconsciente do nosso cérebro de que o gênero masculino é mal, é defeituoso, é menor, é desprezível.

É preciso mudar isso.

Diga a si mesmo “sou homem e homens têm qualidades, logo eu TENHO QUALIDADES justamente por ser homem”.

E isso é uma grande verdade, pode dizer a si e acreditar, elimine qualquer culpa incutida, eis que as ideias contrárias alardeadas insistentemente se impregnam no inconsciente, geram culpas.

Sim. Querendo ou não é a memória inconsciente que faz o cérebro ter um conjunto muito grande de impressões e reações. Isso impacta nossas percepções e relações, como as pessoas nos veem e como vemos os demais, homens ou mulheres.

Como nós assimilamos o que ouvimos ou por qualquer outra forma sabemos, acabamos por repetir isso a outras pessoas e impregnando elas com essa mesma ideia.

Digamos que aumentamos esse estrago espalhando para toda sociedade essa ideia de culpa, impregnando o inconsciente geral que depois volta para nos impregnar ainda mais.

Mais especificamente, espalhamos para o grupo que nos cerca, nos prejudicando diretamente com um conceito negativo do gênero que nos inclui.

É um ciclo-vicioso. Temos que parar com isso.

Temos JOGAR FORA A IMPREGNAÇÃO DE CULPA e utilizar adequadamente as informações QUANDO AS REPASSAMOS AOS OUTROS.

Quero dizer que não basta mais saber ouvir, é preciso saber passar à frente da maneira correta tudo que envolve o gênero, ou seja, temos que ser críticos na hora de falar e escrever.

Ao narrar uma notícia, um fato do cotidiano, um acontecimento, é preciso prestar muita atenção.

Saber utilizar as palavras e a força delas favoravelmente, de um jeito que passe a formar um conceito no inconsciente das pessoas favorável ao gênero masculino. Isso vale para todos os assuntos.

Quando repassamos uma informação do mesmo modo que a recebemos, estamos a trabalho dessa opinião ou da modificação social de quem a emitiu, passamos a ser formadores de opinião. No momento que aceitamos o que eles falam nasce o que pode ser chamado de politicamente correto.

Portanto, politicamente correto nada mais é que um considerável número de pessoas defendendo, aceitando ou tendo em si incutida uma opinião como certa, mesmo que essa opinião esteja completamente errada.

Que tal mudarmos o que é politicamente correto para ser algo favorável a nós? Ou, em outras palavras, que tal melhorarmos a nossa imagem.

Quando for falar/escrever a respeito de um roubo prefira dizer “deu no noticiário que duas pessoas roubaram”. Jamais diga dois homens, porque insere o gênero masculino como responsável (e, ele definitivamente não o é).

Isso não se limita a palavra homem, abrange a todas as ações, histórias, notícias, informações, humor, fatos cotidianos que indicam o gênero, conscientizar AS DISCRIMINAÇÕES sofridas pelo gênero masculino, as falsas acusações e desqualificação embutida do movimento que tenta desqualificar o gênero masculino.

Com toda normalidade da vida, ao falar ou escrever para um grupo, como cidadão, profissional, amigo, familiar, qualquer pessoa pode fazer seu gênero ser visto positivamente e melhor avaliado.

Não é preciso corrigir a fala de ninguém. Basta utilizar a maneira correta ao colocar a sua opinião ou repasse da informação que e já estará fazendo algo muito positivo e impregnando na mente das pessoas.

Ao falar algo nobre realizado por homens, evite expressões indeterminadas, neutras, como “três pessoas a socorreram”. Enfatize o gênero para que ocorra a associação no inconsciente e o gênero masculino possa se beneficiar dessa memória positiva.

A regra de ouro é DESCONECTAR todas as palavras que possam menosprezar ou condenar o gênero masculino, utilizando expressões sem gênero para ASSOCIAÇÕES NEGATIVAS. Enfim, acabar com a culpa de gênero.

Mas também é preciso ENFATIZAR as coisas POSITIVAS, para CONECTÁ-LAS no inconsciente geral.

Do jeito que tudo caminha ser homem será sinônimo de ilegalidade para a lei e de culpa para o inconsciente coletivo, um absurdo total.

Um pouco de atenção por um mês nas falas e escritas e ficará tão natural que nem mesmo será necessário um esforço para um bom emprego das palavras corretas para cada situação.

Compreenda melhor a força das CONEXÕES ensinadas na consagrada obra de Émile Coué, intitulada O Domínio de Si Mesmo Pela Autossugestão Consciente. Acredito que essa obra também possa ser de alguma utilidade para superar as paixões e para várias outras aplicações nas temáticas masculinistas.

MDI

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Balanço dos Avanços e Medidas a Tomar: Dia do Homem


Apesar da demora, julgo importante comentar algo pós Dia do Homem, pois essa data necessita ter seu devido valor.

Vou tratar o assunto por tópicos para melhor assimilação.


I – VISIBILIDADE ALCANÇADA

Finalmente conseguimos visibilidade! O Dia do Homem se tornou razoavelmente conhecido. Ótima vitória. Agora é olhar o próximo foco.


II – O ATAQUE E A DEFESA.

Já começaram sutilmente a tentar utilizar o Dia do Homem para desmoralizar os valores que cercam os Homens. Coisas como frases de duplo sentido.

Também atacarão nos próximos anos os valores masculinos no Dia do Homem pela simples razão de já terem sofrido a primeira grande derrota, o fato do Dia do Homem já ter se popularizado no Brasil.


III – PRÓXIMO PASSO: REBATER A AVERSÃO

Rebater essa aversão é uma necessidade.

Orgulho-me, entretanto, dos Homens que já rebateram e das mulheres que foram honestas, honradas, pró-família e postaram ou compartilharam algo nobre realçando o valor do Homem na sociedade ou na família.


IV – HOMENS EM LEGÍTIMA DEFESA

Notei que alguns deram uma resposta, de forma impessoal contra as ofensas que sofreram.

Sim, teve reação impessoal, áspera e proporcional à ofensa recebida. Vejam esse exemplo.


V – EXALTAR AS QUALIDADES MASCULINAS

Seja firme, forte, confiante e defenda a dignidade masculina. Defenda a si, a teus filhos, a memória de teu pai, de teu avô, do teu bisavô, defenda-se! Defenda teu direito de ser um Homem dignamente tratado e respeitado individual ou como gênero.

Valorize essa prática especialmente no Dia do Homem. Essa data será atacada e atacada visando esculachar o masculino (garotos, adolescentes, adultos e idosos) e de desunir estes, com a tática de jogar uns contra os outros.


VI – A PRÁTICA DA INVERSÃO

Outra forma que utilizarão para diminuir a importância do Homem ou até negá-la é desfocar a razão da data comemorativa, o gênero masculino, e tirar o homenageado do centro das atenções, colocando no lugar a mulher ou a negação do machismo.

O efeito prático objetivado é anular os benefícios que os homens obteriam com a data comemorativa e usar essa mesma data contra os homens, visando induzir culpas.

É a prática absurda da negação de qualquer valor do gênero masculino.

Visam com isso levar as pessoas a meditar procurando uma culpa que recaia sobre o homem ou a coletividade masculina.

Com tal prática nada estarão fazendo em benefício do homem, mas contra ele. Não há outra explicação cabível, pouco importa o que digam.


VII – COMO DEVE SER

A comemoração do Dia do Homem é para ser marcada pela divulgação de fatos positivos praticados pelos Homens, tal como o reconhecimento pelas descobertas científicas ou pelo reconhecimento da árdua luta em jornadas excessivas de trabalho ou da construção das cidades, ruas, metrôs, casas e prédios ou de toda forma de participação no progresso da humanidade.

O Dia do Homem deve ser para incentivar os Homens a cuidar da própria saúde e de si como um todo, para eles serem valorizados e meditarem em como melhorar a própria vida.

Para as mulheres, já existe o dia delas. Mas nem por isso faltarão reclamações contra este artigo, verdadeiramente discriminatórias, sexistas contra os Homens e misândricas.


VIII – NÃO ESPERE NADA DO FEMINISMO

Nunca vi o feminismo fazer algo de bom para promover o bem-estar do gênero masculino. Não espere por isso. Essa falta de atitude feminista a favor do gênero masculino é para mim a prova necessária e suficiente para entender que o feminismo jamais foi e jamais será um movimento neutro (leia-se: pela igualdade dos gêneros). É, no meu ponto de vista, um movimento unilateral, quero dizer, que olha como promover apenas o que lhe interessa.

Justamente por isso, no Dia do Homem ou em qualquer outro não olhe o feminismo como um movimento que vai te ajudar. Somos nós que temos que fazer algo a nosso favor.


IX – DEMONSTRE FORÇA

Não sejam fracos ou chorões. Homens fracos perdem o valor perante os olhos da sociedade. Demonstrem força. Força interior, energia positiva, vontade pró-ativa e ausência de temor emocional. Aja com correção, prudência e dentro da lei, mas firme.


X – CONTRA TODA FORMA DE CULPA MASCULINA

Cada pessoa do gênero masculino tem o dever de lutar por si. O governo é regido pela influência feminista (unilateral) e assim tem sido historicamente.

Sempre com desculpas falsas de opressão masculina sobre a mulher, criam mais obrigações e oprimem ou impedem o gênero masculino de ter certos direitos.

Historicamente, em nome da proteção da mulher, o governo criou leis proibindo de contratá-las para as piores formas de trabalhos, que eram quase todos os trabalhos braçais e rudimentares do século XIX e da primeira metade do século XX. Atualmente, o feminismo e o mesmo governo feminista acusam os homens de ter impedido nessa mesma época as mulheres de trabalhar fora, profissionalmente, enquanto a verdade é que eles (o governo e o embrião do feminismo) é que impediram, impondo ao gênero masculino suportar tais trabalhos desumanos, rudes e mal remunerados.

A mesma lógica vale para agressões e tudo mais, pois só o/a agressor/a é pessoalmente culpado/culpada pela agressão, jamais o gênero masculino.

É necessário rejeitar essa culpa e excluí-la de todas as decisões da vida. Assimilar culpas faz mal, ainda mais tantas culpas. Não incutam culpas que são fabricadas artificialmente (falsas) e repetidas para ser incutidas por osmose.


XI – DIA DO HOMEM: UM DIA DE VALORIZAÇÃO

Uma análise verdadeira, despida da influência do unilateralismo do feminismo, demonstra que os homens sempre foram os personagens secundários nas vantagens previstas em leis.

A comemoração do Dia do Homem é para ser a favor do Homem. Rejeite tudo que for contra.

É um dia para ser meu, para ser seu, para valorizar o gênero masculino. Exija respeito. Cobre ou só terá migalhas, os restos ou nem isso.

MDI


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Leia também o artigo: A verdade sobre a discriminação de gênero.

(O blog MDI funciona melhor com o navegador Google Chrome)

DIA DO HOMEM: Você fez sua parte?


Eu poderia começar dizendo PARABÉNS a nós, mas a data não é tão prestigiada e dificilmente você vai ouvir isso ao longo do dia.

Mesmo assim, PARABÉNS (essa cultura de valorização dos Homens – com H maiusúlo – tem que começar).

Contudo, quero falar rapidamente da importância dessa data, eis que até mesmo aqueles que sabem dela não se tocam da importância, não enxergam o quanto a data comemorativa pode fazer por nós.

Em Julho de 2011 já afirmei aqui no MDI a respeito do Dia do Homem:

A data comemorativa lembrada – repito –, depois da perplexidade inicial daqueles muitos que não a conhecem, segue-se (nos anos seguintes) da reflexão: “é meu dia, mas o sistema não faz nada para me beneficiar, só me prejudica”.

Depois da reação inicial de perplexidade em saber da existência da data, a propensão a ser crítico e cobrar surge naturalmente.

É isso, temos que divulgar o Dia do Homem para que surja essa exigência crítica nos homens e divulgar como for possível.

Eu estou aqui gastando meu tempo com uma só pessoa, que é você. Você também deve fazer sua parte mesmo que seja para fazer a conscientização chegar a uma só pessoa.

Vou dizer a você, busque no Google algo sobre o Dia do Homem para compartilhar.

Imagens são ótimas opções, transmitem tudo sem perda de tempo e se forem simpáticas podem receber outros compartilhamentos, encontrei umas legais. E dane-se se não receberem outros compartilhamentos, você fez a sua parte!

Se preferir uma notícia, que tal essa? O Brasil Escola também tem um texto legal.

Pessoalmente sugiro a você compartilhar esse vídeo para prestigiar essa marca que nos prestigia com um comercial decente e viril, mesmo já compartilhando outra coisa, como uma imagem ou uma notícia.

Se você compartilhar algo a cada duas horas hoje - 15 de julho - não vai encher ninguém de um amontoado de informações em massa, mas quem entrar mais cedo ou mais tarde na rede social vai ver algo.

Se quiser ir além de compartilhar faça um comentário.

Eu já fiz a minha parte.

Faça a sua, faça agora.

Parabéns a nós, Homens com H, que Honramos.

MDI


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Leia também o artigo do site SEXO PRIVILEGIADO: O Boticário – Pioneirismo na Divulgação do Dia do Homem no Brasil