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FORTE OU FRACO, A DIFERENÇA EM VIVER INTEGRO OU COMO UM NADA


Ser derrotado pelo lado sentimental é a morte da virilidade do homem. A derrota não é perder a relação, mas sim perder o amor próprio, amar a mulher mais que se amar, isso é uma pura tolice. Não basta "conquistar" a pessoa, é preciso receber pelo menos o mesmo tanto que se dedica à relação. Olhar o quanto tem recebido, se equivale ao que se dá. Se o homem aceita menos que isso, tem tudo para ser um escravo.

Ninguém é dono de ninguém. Ops. Claramente cada um é dono de si. Se algo está inconveniente, é o momento de discretamente agir e caminhar para onde convém. Nem sempre a franqueza e comunicação direta é o melhor caminho. As vezes usar das mesmas artimanhas traz equilíbrio, ou seja, notar e agir sem previamente comunicar, verificar discretamente o que vale a pena, redirecionar a vida ou as prioridades.

Outra coisa importante é ser racional na contenção do problema.

Ciumes doentio faz a pessoa pensar em porcarias das quais irá se arrepender e só causa sofrimento. A melhor resposta, muitas vezes, pode ser trocar a velha relação por uma nova e com uma mulher mais entregue e carinhosa, sem amolecer o seu coração. Ninguém merece uma pessoa fria, estúpida e que ainda possa estar olhando para o cara ao lado com desejos sombrios. É uma degradação que destrói por dentro e por fora a imagem fica terrivelmente menosprezada.

É impossível e ficaríamos loucos se fossemos tentar descobrir tudo que se passa na mente ao lado, mas sabemos como a pessoa ao lado nos trata. A partir daí sabemos como estamos na relação. Portanto, o melhor não é buscar o que há internamente e oculto no coração alheio para sabermos se a relação vale a pena, desprezando a realidade que vivemos. O correto é justamente notarmos que somos valorizados, olhando como somos tratados. Essa é a medida. Mudou essa relação, já não vale mais a pena.

Muitas vezes, se a pessoa está fria, estúpida é consequência de não estar mesmo olhando para o parceiro como seria de esperar. Brigar é besteira. Cobrar não resolve. Agir discretamente, preparar terreno, ir para uma forma mais saudável de vida ou deixar esta e começar outra relação pode ser bem mais interessante. Atualmente nenhuma relação tem data de validade ou garantia.

Conviver com essa consciência de que nada é eterno, estar sempre pronto para uma ruptura saudável e sem traumas, facilita em não ver o mundo acabar quando acabar a relação. O lema é dar a volta por cima. A vida segue e pode ser melhor depois de superada uma relação desequilibrada. Entretanto, agarrar a um peso morto quando o barco está afundando é bem questionável. Parece mais sensato procurar em tal situação meios que nos dê algo melhor.

MDI

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Deu no Yahoo Mulher (Nesse caso a informação não é focada para homens, é focada para elas? Ah? Não deveriam ser os homens o público alvo dessa informação?)

Metade das mulheres comprometidas têm um ‘plano B’, garante pesquisa


Aconselho ainda a ler: MANUAL DO HOMEM MODERNO



A PERSEGUIÇÃO SEXISTA CONTRA OS HOMENS AFETA A TODOS OS HOMENS


Vivo falando que não só os betas, mas os alfas sofrem as consequências do desequilíbrio na balança dos sexos.

Vamos apenas ver uns exemplos rápidos.

Quando uma mulher larga a família alardeando ir "viver e ser feliz" com outro parceiro, a grande mídia formadora de opinião, dá total apoio, em seguida as massas repetem essa conduta, mas de modo contrário questiona a mesma conduta quando é o homem que troca a esposa por um novo relacionamento ou até só a deixa por não mais suportar a relação, independente do motivo.

O mesmo ocorre quando uma mulher prefere a promiscuidade, ou seja muitos parceiros, muitos mesmo. O apoio vem a galope, ela é "poderosa", entretanto se um homem faz isso, é taxado de safado, cafajeste ou outros adjetivos negativos.

Os pesos sempre estão contra os homens por força do poder feminista, presente tanto no estado, como nas organizações e na mídia.

Com esse fenômeno artificial em atuação constante e jamais limitado ou contraposto, cada dia mais, em todos os aspectos da vida, o homem perde voz, liberdade, respeito e mesmo quando só está francamente a cuidar de sua vida ainda é moralmente linchado.

Um caso que veio à tona atualmente, envolvendo um famoso, me motivou a tratar deste artigo, onde o que deve ser realçado são duas questões:

1. O AUMENTO CADA VEZ MAIOR DA PRESSÃO SOBRE O HOMEM: esse cerceamento de liberdade do homem não terá fim, será cada dia mais feroz, ano a ano, décadas adiante, ao mesmo passo que toda conduta similar da mulher na mesma medida será apoiada ou no mínimo aceita, a mesma que para o homem é motivo de recriminação, uma distorção aberrante e sexista; e,

2. ATUANDO SOBRE TODOS OS HOMENS: até mesmo os mais afortunados, famosos ou com esses dois fortes atributos de poder presentes, os chamados alfas, estarão fadados a fortes repressão ditatorial e impedidos ou importunados de ter uma vida livre, justa e calma ou, no mínimo, respeitosa; sequer preciso dizer o quanto isso afeta ainda mais os homens não apoderados.

Não existe melhor sistema de nós homens nos defendermos que aquela atuação coletiva, vendo as coisas e alardeando, comentando com o enfoque real e difusor do que nos beneficia, "reformulando a cultura", especialmente ajudando com nossas profissões ou talentos, onde é mais fácil massificar.

Atenção aí cantores, jornalistas, locutores, professores universitários, líderes religiosos, políticos e especialmente todos aqueles homens que lidam com as massas.

E, não são só as massas o foco. Individualmente também dá para fazer muito no dia a dia, junto com amigos, família, trabalho e internet ou onde mais puder. E como a internet tem força... Cada homem em cada lugar, por mais comum e discreto que ele atue, é nesse aspecto um agente de mudanças.

Realmente temos de atuar na formação de opinião, reformular a cultura. Não há como viver num ambiente hostil e ser feliz. Não dá para viver dentro de uma fogueira e não se queimar.

Ou fazemos algo, produzimos a chamada CONTRACULTURA ou  cada dia mais seremos forçados a engolir todos os sapos, culpas do que não temos e ainda seremos os errados.

A formação da contracultura favorável é o melhor meio de defesa e o mais eficiente.

MDI

GAROTAS ARTIFICIAIS (G.A.s) ou CORPOS FEMININOS ARTIFICIAIS (CFA’s) e a LIBERDADE DO HOMEM


Visando sempre falar de direitos ou progressos que interessam aos homens, podem ter certeza que mais esta postagem segue exatamente a mesma linha. Demonstrar o quanto as G.A.s serão benéficas em melhorar a qualidade de vida de muitos homens.

Já vem se tornando cada vez mais recorrente a divulgação das bonecas sexuais em tamanho real de uma pessoa. Foi popularizada no Japão e tem ganhado o mundo, inclusive presente no Brasil.

Há muito essas bonecas são acompanhadas com muita atenção por nós, impressionados talvez pela perfeição ou entrevendo algo ainda não sabido.

Algo muito relevante estava ali, desde o início, agora notamos o que é.

Com ela produzida em massa muita coisa na nossa cultura pode mudar. Ela traz um equilíbrio na demanda ou na oferta por sexo e pode melhorar muito a qualidade vida de muitos homens.

Globalmente falando, no sentido geral dois sexos existentes, essas bonecas, além de diversos benefícios, se traduzem em ganhos reais de prazer e liberdade.

De certo modo, talvez signifique uma perda de poder de chantagem sexual ou de perda de poder baseado no sexo, evitando até casos de exploração financeira. O ser humano, portanto, ganha em ser mais valorizado por ser quem é.

Isso significa que a mulher mantém a sua total liberdade, mas o homem aproxima a liberdade dele ao que ela tem atualmente. É a regra do “meu corpo, minhas regras, brinco como quero”.

Válida para solteiros, casados, divorciados ou até casais, possibilitando a cada pessoa a liberdade de escolha de querer ou não as G.A.s.

Com o progressivo aprimoramento dessas lindas "garotas" sem vida, elas certamente passarão a dar bem mais prazer e serão capazes de interagir.

Acredito que terão inteligência artificial, se movimentarão, terão capacidade de diálogos “espontâneos” e até de improvisos, sem precisar de qualquer ajuda externa. Basta unir conhecimentos avançados (corpo artificial, robótica e informática) e temos uma quase "humana" com muitas hipóteses de ação pelo prazer.

Descortina a possibilidade para os empreendedores, mestres da informática ou da robótica. Estamos falando de um desenvolvimento inicial, que pode propiciar a essas bonecas os primeiros sinais de “vida”, mas sem dúvida um negócio muito valioso a ser explorado mundialmente.

Daí poderá nascer um nicho tão rentável quanto foi o Windows na informática.

Essas bonecas representam, como a pornografia e a prostituição (nos países permitidos), uma possibilidade real de obter prazer sexual ou mais um meio de obter esse prazer quando não se tem parceira ou o sexo é negado ou dificultado dentro do relacionamento.

Será um novo conceito de vida, um novo contexto social e sexual, que assumirá interesse e importância chave rumo à liberdade de muitos homens, beneficiando a todos, mesmo aqueles que não utilizarem, eis que estará interferindo positivamente no equilíbrio social, diminuindo a disputa apressada por relacionamentos, diminuindo a pressão sobre os homens.

Os preconceitos em relação ao uso e as piadas cairão por terra, como tantos preconceitos já caíram.

Acredito claramente que será algo popularizado, um excelente bem de consumo, um negócio ótimo e promissor, talvez tão desejado quanto um carro. Uns utilizarão ostentando, outros discretamente.

Nem tudo que nos dá prazer é natural. Caso discorde, troque o chocolate pelo cacau. O cacau é natural, o chocolate é artificial.  Em dias de muito calor quem prefere uma água artificialmente gelada e quem a prefere naturalmente quente?

O homem e a mulher continuarão a ter o mesmo valor. Aliás, o ser humano é a razão de tudo, mas jamais a humanidade excluirá as novas possibilidades e novos horizontes.

Quando for aperfeiçoada, nos moldes acima imaginados, muitos dos que atualmente dizem preferir um relacionamento se dobrarão a essa "garota" artificial, outros só admirarão e há aqueles que ainda a recusarão, mas passarão honestamente a respeitar aqueles que usarem. Críticos, sempre existem, mas tem um momento que se tornam inexpressivos e irrelevantes.

Será uma concorrente real em dar prazer, que andará ao lado de todas as outras possibilidades. É justamente essa concorrência que dará ao homem um impulso forte em ser mais valorizado em questões como prazer e liberdade. Todos ganham.

Comparo essa boneca, na versão futura, já com as muitas evoluções, à mesma importância da futura Pílula Anticoncepcional Masculina. Com essa pílula, também, todos ganham.

Comparada à pílula, a garota artificial (G.A.) tem algumas vantagens, como propiciar sexo sem cobranças ou a qualquer hora, como muitos vêm nas garotas de programas (G.P.s).

Falando das G.P.s, francamente acredito que manterão sua clientela, assim sempre foi, apesar dos casamentos sólidos dos séculos passados, das mudanças de preferencias sexuais no tempo, das fortes críticas de muitas religiosas, das opiniões feministas contrárias ou até das leis dificultando. Diante disso tudo, como poderão desaparecer somente por existir uma boneca?

Essa boneca não é perfeita, mas nesse mundo nada é perfeito, nem mesmo nós humanos com nossa conduta cheia de imperfeições e erros. Claro que essa boneca, antes da sua idealização, já estava destinada, como tudo, a ser imperfeita.

Essa boneca não forma família, não é humana, mas pode aliviar uma tensão, conceder um prazer, resolver uma necessidade humana com reais chances de dar satisfação e melhorar a qualidade de vida.  Tudo isso é temporário, mas neste mundo o quê é eterno?

Bem vindo belo mundo novo!

Muitas vezes não compreendemos o que algo representará, muitas vezes esbravejamos a falta de uma melhora na vida do homem. Agora surgiu esse benefício.

Mesmo que não queiramos ver seu efeito no futuro, mesmo que somente os outros a utilizem, elas trarão benefícios a todos, com o equilíbrio das demandas gerais da sociedade, especialmente a masculina.

Enfim, ela está aí. Consequentemente, a natureza das coisas fará ser aperfeiçoada. Ela é real e irreversível. Já começa a produzir resultados práticos no comportamento social, como tem demonstrado no Japão. Não, não é o fim do relacionamento, é apenas uma opção de prazer.

Devemos nos unir e apoiar a ideia, sua evolução e aperfeiçoamento. Quem puder, não é nada mal pegar uma carona e ganhar empreendedoramente, observadas as leis do país em que está.

Essencialmente uma união em recusar preconceitos, preservando o direito de liberdade de escolha de cada homem, que a quiser ou não a quiser, aplicando a regra “meu corpo, minhas regras, brinco como eu quero”.

Bem-vinda “garota” artificial.

MDI

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Para ver uma galeria com fotos das bonecas, clique aqui ou aqui e role a página. 

É ELEIÇÃO: MAS O POVO MASCULINO CONTINUA IGNORADO


É eleição para os cargos de presidente da república, senador, deputado federal, governador e deputado estadual. Vejo a propaganda eleitoral mas não vejo nada direcionado segmentadamente visando beneficiar aos homens, nada! 

É possível perceber claramente que os partidos e políticos de modo geral não tratam o sexo masculino como um segmento importante da população do país, também merecedor dos benefícios públicos e com necessidades específicas não atendidas.

Jamais falam de redução do tempo de serviço ou da idade para igualar o direito dos homens ao das mulheres na aposentadoria ou de estender a lei maria da penha para proteger também os homens agredidos ou que passarão a divulgar estatísticas de homens vítimas em violência doméstica.

Tratam como se não existissem homens agredidos, quando existem em grande quantidade e tal escalada de violência vem aumentando, não só em crimes leves como nos de extrema gravidade, inclusive fazendo vítimas adolescentes do sexo masculino.

Em promessas relacionadas à área da saúde o mesmo ocorre. Não falam de câncer de próstata ou de contratar urologistas nos postos de saúde. Em todas as áreas das promessas eleitorais quando a promessa é direcionada às necessidades de um sexo, o sexo masculino é esquecido, sequer pronunciado.

Nada ouvi falarem a favor dos homens. Sequer ouvi perguntas a respeito ou ser tema de uma só indagação nos debates. Até quando pagaremos impostos e não teremos nenhum retorno? Até quando o sexo masculino será ignorado?


MDI

DIA DO HOMEM: Uma Coisa Leva À Outra


DIA DO HOMEM. Uma data importante! Meus parabéns a cada pai, filho, irmão, estudante, trabalhador, professor, amigo, enfim, a cada pessoa do sexo masculino que colabora com o crescimento do Brasil e felicidade das famílias brasileiras. Dia 15 de Julho, comemora-se uma Grande Data, O Dia do Homem.

RECONHECER QUEM NOS RECONHECE: Mais uma vez é importante ressaltar a divulgação decente com que essa data é tratada pela empresa O Boticário cosméticos. Como forma de cumprir nosso papel de ajudar que essa iniciativa continue a crescer, recomendo comprarmos produtos nesse dia 15 de julho ou dias próximos dessa empresa. Ano a ano essa data e dias próximos tem registrado recorde de vendas, isso tem impulsionado cada vez mais maior visibilidade nas campanhas. Ajudar é o mínimo que podemos fazer.

UMA COISA LEVA À OUTRA. Tudo no mundo é ligado, uma coisa puxa a outra. À medida que o DIA DO HOMEM é mais conhecido, mais iniciativas surgem em todas as áreas. Na saúde programas de atenção e prevenção tem surgido, no comércio a homenagem publicitária singela, em face do governo a pressão e o homem em si vai se dando conta de reivindicar seus direitos, há um aumento da consciência masculina de sua discriminação e de que deve reclamar por direitos.

DIA DE FESTEJAR E SE FORTALECER: Comemorem, divulguem, reflitam sobre como melhorar sua vida, essa a razão dessa data. Ganhem consciência, melhorem a si e ajudem quem divulga essa data.

MENSAGEM PARA O MUNDO: Para completar a mensagem recomendo um minuto com o Dr. Warren Farrell:







Aprovado o Ato Institucional nº 1 – Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014 – A Constituição da Internet no Brasil


Em 1964 com o advento do Ato Institucional nº 1, AI-1, foi mantida a Constituição então vigente (art.1º) com as alterações trazidas pelo referido Ato Institucional, similar ao ocorrido com o atual AI-1, ou Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014, que dita os princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da internet no Brasil.


O AI-1 de 1964 previa prazos céleres para análise de projetos de lei do Governo, que, se excedidos, esses projetos estariam automaticamente aprovados (art. 4º). Não tem sido muito diferente, no contexto atual, com o já julgado mensalão, prática pela qual os projetos deviam ser aprovados mediante a venda e compra de votos de parlamentares.

A Lei 12.965/2014 teve sua aprovação num estalo de dedos no Senado Federal, isso revelado pela aprovação em duas comissões e pelo plenário no mesmo dia, algo totalmente incomum naquela Casa Legislativa, onde tudo fica tramita por anos. Inclusive, para propiciar a rápida aprovação, ocorreu uma polêmica inversão de pauta de votação, possibilitando sua aprovação sem debates, como realçado por senadores de oposição.

O AI-1 de 1964 em seu art. 8º tem a seguinte redação: - Os inquéritos e processos visando à apuração da responsabilidade pela prática de crime contra o Estado ou seu patrimônio e a ordem política e social ou de atos de guerra revolucionária poderão ser instaurados individual ou coletivamente.

A atual Lei 12.965/2014 contém uma norma constante nos §§3º e 4º que, dependendo da interpretação, pode ser benéfica ou maléfica. Se interpretada maleficamente poderá ter o mesmo poder de opressão do o art.8º do AI nº 1 de 1964. Vejamos:

§ 3o As causas que versem sobre ressarcimento por danos decorrentes de conteúdos disponibilizados na internet relacionados à honra, à reputação ou a direitos de personalidade, bem como sobre a indisponibilização desses conteúdos por provedores de aplicações de internet, poderão ser apresentadas perante os juizados especiais.

§ 4o O juiz, inclusive no procedimento previsto no § 3o, poderá antecipar, total ou parcialmente, os efeitos da tutela pretendida no pedido inicial, existindo prova inequívoca do fato e considerado o interesse da coletividade na disponibilização do conteúdo na internet, desde que presentes os requisitos de verossimilhança da alegação do autor e de fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação.

Não duvido que políticos e gestores públicos denunciados e criticados em razão do modo de conduzir as questões do país se utilizem dessas disposições para invocar uma célere ordem judicial para excluir conteúdos que manchem suas reputações, como aqueles escândalos de enormes rombos envolvendo o patrimônio da PETROBRÁS.

Também podem ser censuradas por tais normas sites ou páginas onde conste conteúdos contra o aborto, moralistas, religiosos tradicionais, politicamente incorretos, sob a falsa justificativa de afronta à “coletividade”, quando em realidade afronta apenas os interesses que o Estado, como AGENTE CONDICIONANTE, tenta maliciosamente apagar ou valores que quer IMPOR à sociedade. Não se trata de democracia!

O receio encontra respaldo na possibilidade de qualquer juiz, de qualquer foro cível brasileiro ser competente (poder decidir), diferente da regra normal de existir um juiz natural (de um lugar apenas), contornando a impossibilidade de escolha do juiz que irá julgar.

Esse juiz escolhido poderá deferir uma ordem considerando existir o interesse da coletividade na disponibilização (ou na não disponibilização) de um determinado conteúdo postado na internet. Parece algo equiparável ao antigo censor.

Esse fenômeno pode conduzir à censura de ideias e opiniões, prejudicando o direito à informação e liberdade de expressão de todos os brasileiros em face de algo que apenas afeta a imagem de um político corrupto ou dificulta o Estado fazer prevalecer suas vontades condicionantes da sociedade, normalmente rotuladas na mídia como politicamente corretas.

Uma vez que a doutrinação injusta é amparada pela rotulação politicamente correta, resta bem fácil visualizar o “interesse da coletividade” numa decisão, possibilitando a antecipação da tutela para combater tudo que vai contra esse valor.

Entretanto, o interesse é apenas do Governo ou do Estado, como agente condicionante, mas com o rótulo propagandístico qualificando-o como politicamente correto. A sociedade é vítima por não ter acesso à informação, enquanto o censurado é vítima de um processo judicial amparado por uma norma ditatorial.

Diferenças entre o AI-1 de 1964 e o atual, constante na Lei 12.965/2014, também existem. Um decorreu da direita, outro da esquerda. Aquele sob a justificativa do perigo da invasão americana e da guerrilha comunista; este justificado apenas em argumentos propagandísticos. O primeiro jogava todos os poderes para o Executivo, a atual joga para o Judiciário.

Na literatura jurídica, a tirania é criticada ainda mais quando exercida pelo Poder Jurisdicional, eis que esse seria o freio e contrapeso; sem este, não há freio ou contrapeso, não há controle do Estado.

Acredito que o atual Poder Judiciário terá discernimento e cuidado para utilizar de modo democrático e benévolo o poder contido nessa lei sem limites, entretanto não há garantia de segurança no futuro, explica-se.

Primeiramente, existe o perigo em razão da Lei 12.965/2014 não ser autossuficiente, possibilitando ao Governo Federal regulamentar a GOVERNANÇA NA INTERNET por meio de Decreto (O quê é Governança? Até onde isso vai?). Em outras palavras, normas novas podem surgir por meio de um ato institucional governamental baixado por Decreto, ao critério exclusivo da Presidência da República.

Outro temor é que, nas cortes superiores, os julgadores (ministros) são NOMEADOS livremente pelo Presidente da República, o qual pode nomear pessoas com opiniões previamente conhecidas, partidárias e até afinadas com seus decretos, mais uma vez neutralizando os freios e contrapesos.

Enfraquecendo ou exterminando a atividade de controle jurisdicional tem a PEC 33, ora em trâmite. Ela pretende criar normas constitucionais para rechaçar a possibilidade do STF declarar a inconstitucionalidade de leis ou de tais Decretos.

A PEC 33 tolhe o poder jurisdicional de controle pelo Judiciário/Supremo Tribunal Federal. Poderemos chamar tal PEC, se aprovada, de Ato Institucional nº 2.

Sabemos que, em regimes totalitários prevalece essa prática. Contudo, nesse momento, ainda acredito no Judiciário brasileiro.

Também acredito que essa Lei 12.965/2014, sozinha, sem uma alteração na atual composição do STF (com nomeações de partidários) não será capaz de colocar a censura no Brasil, embora possa ser o primeiro passo (AI-1).

Estou seguro que os Brasileiros devem lutar mais pela boa interpretação dessas normas que simplesmente abominá-las de braços cruzados.

Outros erros existem nessa lei, como a exigência de formação de registro histórico de acessos em sites e páginas. Considero um absurdo.

Seria o mesmo que colocar um GPS 24 horas por dia, 7 dias por semana, pelo resto da vida, no cidadão contra a sua vontade, visando mapear cada rua que ele transita, cada local que ele entra, quando entra, aquilo que ele conhece, quem ele visita.

Depois dessa invasão de privacidade e arquivamento de tudo que cidadão fez na internet, para “tranquilizá-lo” a norma revela que tudo só será revelado mediante ordem judicial.

É o que faz esse Ato Institucional, Lei 12.965/2014, com o trânsito individual de cada pessoa na internet:

Da Guarda de Registros de Acesso a Aplicações de Internet na Provisão de Aplicações

Art. 15.  O provedor de aplicações de internet constituído na forma de pessoa jurídica e que exerça essa atividade de forma organizada, profissionalmente e com fins econômicos deverá manter os respectivos registros de acesso a aplicações de internet, sob sigilo, em ambiente controlado e de segurança, pelo prazo de 6 (seis) meses, nos termos do regulamento.

§ 1o Ordem judicial poderá obrigar, por tempo certo, os provedores de aplicações de internet que não estão sujeitos ao disposto no caput a guardarem registros de acesso a aplicações de internet, desde que se trate de registros relativos a fatos específicos em período determinado.

§ 2o A autoridade policial ou administrativa ou o Ministério Público poderão requerer cautelarmente a qualquer provedor de aplicações de internet que os registros de acesso a aplicações de internet sejam guardados, inclusive por prazo superior ao previsto no caput, observado o disposto nos §§ 3o e 4o do art. 13.

§ 3o Em qualquer hipótese, a disponibilização ao requerente dos registros de que trata este artigo deverá ser precedida de autorização judicial, conforme disposto na Seção IV deste Capítulo.

§ 4o Na aplicação de sanções pelo descumprimento ao disposto neste artigo, serão considerados a natureza e a gravidade da infração, os danos dela resultantes, eventual vantagem auferida pelo infrator, as circunstâncias agravantes, os antecedentes do infrator e a reincidência.

A Constituição afirma que todos são presumidos bons e corretos (inocentes) até prova em contrário.

O que esse controle de acesso fez foi transformar todos nós, brasileiros bons e corretos, em evidentes suspeitos de tudo, abstratamente; afrontando a própria Constituição.

Considerando a essência, é institucional aquilo que decorre das instituições. Até a nomenclatura possibilita tachar de Ato Institucional a Lei 12.965/2014.

Depois de demonstrar OBJETIVAMENTE que a Lei 12.965/2014 é em grande parte equiparável ao malévolo Ato Institucional nº 1, de 1964, aparenta importante registrar o que existe de bom nessa lei.

Existem pontos positivos nessa lei? Sim.

Como exemplo de boas normas constantes nessa lei, podem ser citadas:

Art. 18.  O provedor de conexão à internet não será responsabilizado civilmente por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros.

Art. 19.  Com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura, o provedor de aplicações de internet somente poderá ser responsabilizado civilmente por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros se, após ordem judicial específica, não tomar as providências para, no âmbito e nos limites técnicos do seu serviço e dentro do prazo assinalado, tornar indisponível o conteúdo apontado como infringente, ressalvadas as disposições legais em contrário.

§ 1o A ordem judicial de que trata o caput deverá conter, sob pena de nulidade, identificação clara e específica do conteúdo apontado como infringente, que permita a localização inequívoca do material.

§ 2o A aplicação do disposto neste artigo para infrações a direitos de autor ou a direitos conexos depende de previsão legal específica, que deverá respeitar a liberdade de expressão e demais garantias previstas no art. 5o da Constituição Federal.

Outro conteúdo bom dessa lei é o sigilo constante no art.23:

Art. 23.  Cabe ao juiz tomar as providências necessárias à garantia do sigilo das informações recebidas e à preservação da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem do usuário, podendo determinar segredo de justiça, inclusive quanto aos pedidos de guarda de registro.

Finalizo as críticas e elogios, com a certeza que uma lei com normas boas não tem justificada as tiranias que desnecessariamente possibilita.

Aliás, o governo não perde tempo quando tem uma chance concreta de censurar, como evidenciou para todo o Brasil a recente censura imposta por meio de ameaça de corte de patrocínios institucionais, cerceando os comentários no telejornal do SBT e em face da jornalista Rachel Sheherazade.

Os direitos resguardados nessa lei apelidada de Constituição da Internet poderiam ser protegidos sem trazer conjuntamente essas aberrações mencionadas.

Nada justifica a censura ou o controle social.  

MDI


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Urgente: Fim dos gêneros

 
O Estado brasileiro pode impor a ideologia bissexual a todos e o fim de toda forma de família, ou em palavras mais polidas em conformidade da lei pretendida podemos dizer que o Congresso pode aprovar a ideologia de gênero como meta da educação.


A ideologia na verdade não é de gênero, é do extermínio dos gêneros (feminino e masculino deixam de existir) ou de qualquer orientação sexual dos filhos pelos pais, como o fim de qualquer forma de família, seja a tradicional (homem e mulher) ou a moderna (entre pessoas do mesmo sexo), passando então todos à promiscuidade total (todos com todos).


O assunto não é religião, é política de Estado e de profunda mudança na sociedade, em tudo. É o Socialismo fundando no fim da família, com o Estado intervencionista se tornando o berço (pai e mãe) das crianças por meio da escola de tempo integral combinada com a proibição dos pais de influir ou intervir na educação dos filhos que terão para reverenciar o pai/mãe Estado.


Quero lembrar que o ESTADO É AGENTE CONDICIONANTE, isso quer dizer que o Estado molda como quer a sociedade, muda-a, insere ou exclui valores, transforma-a ao longo do tempo.


Já o POVO É O AGENTE CONDICIONADO, aquele que o Estado muda, age sobre, transforma-o a seu bel prazer, sem se importar com o seu sofrimento ou vontade. O Estado dirige o povo para onde quer, engana, faz do povo sua massa de manobra, um jargão já bastante conhecido.


Política estatal é isso. Teremos que atuar politicamente daqui para frente, por toda a vida, isso não tem fim. A política não ocorre só nos partidos políticos, mas de todas as formas que modificam e mobilizam a sociedade.


O masculinismo precisa se inserir na política seja partidária ou cultural. Isso se dá nas artes (música, filmes etc), na literatura (livros, quadrinhos, charges etc), na mídia (jornalismo, comercial, rádio etc), sindicatos e nas religiões (toda e qualquer), como em tudo mais.


Como podem ver, todos tem alguma profissão ou talento ou expressão cultural onde podem atuar social e politicamente.


Equilibrado e sereno, use toda influência, de forma explícita ou oculta, com a verdade ou de outro meio com as voltas que forem necessárias, sem qualquer crise de consciência (jamais! força interior é fundamental), mas conduzam o mundo para onde o masculinismo precisa.


Guarde esta frase: Masculinista e Ativista, sempre (direto ou discreto, mas sempre).


LEIAM E AJAM: Aqui está o link.


MDI