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O poder de REAPRENDER a Falar e de Jogar Fora Toda “Culpa” por ser Homem


Antes da leitura deste artigo, veja esse rápido documentário.

Posso começar dizendo que o gênero masculino tem sido constantemente associado a fatos negativos, o que serve apenas para esculachar o próprio gênero, vinculá-lo a crimes, menosprezá-lo, mas raramente é vinculado a algum fato positivo, uma honra ou elogio.

Isso cria e reforça a imagem no inconsciente do nosso cérebro de que o gênero masculino é mal, é defeituoso, é menor, é desprezível.

É preciso mudar isso.

Diga a si mesmo “sou homem e homens têm qualidades, logo eu TENHO QUALIDADES justamente por ser homem”.

E isso é uma grande verdade, pode dizer a si e acreditar, elimine qualquer culpa incutida, eis que as ideias contrárias alardeadas insistentemente se impregnam no inconsciente, geram culpas.

Sim. Querendo ou não é a memória inconsciente que faz o cérebro ter um conjunto muito grande de impressões e reações. Isso impacta nossas percepções e relações, como as pessoas nos veem e como vemos os demais, homens ou mulheres.

Como nós assimilamos o que ouvimos ou por qualquer outra forma sabemos, acabamos por repetir isso a outras pessoas e impregnando elas com essa mesma ideia.

Digamos que aumentamos esse estrago espalhando para toda sociedade essa ideia de culpa, impregnando o inconsciente geral que depois volta para nos impregnar ainda mais.

Mais especificamente, espalhamos para o grupo que nos cerca, nos prejudicando diretamente com um conceito negativo do gênero que nos inclui.

É um ciclo-vicioso. Temos que parar com isso.

Temos JOGAR FORA A IMPREGNAÇÃO DE CULPA e utilizar adequadamente as informações QUANDO AS REPASSAMOS AOS OUTROS.

Quero dizer que não basta mais saber ouvir, é preciso saber passar à frente da maneira correta tudo que envolve o gênero, ou seja, temos que ser críticos na hora de falar e escrever.

Ao narrar uma notícia, um fato do cotidiano, um acontecimento, é preciso prestar muita atenção.

Saber utilizar as palavras e a força delas favoravelmente, de um jeito que passe a formar um conceito no inconsciente das pessoas favorável ao gênero masculino. Isso vale para todos os assuntos.

Quando repassamos uma informação do mesmo modo que a recebemos, estamos a trabalho dessa opinião ou da modificação social de quem a emitiu, passamos a ser formadores de opinião. No momento que aceitamos o que eles falam nasce o que pode ser chamado de politicamente correto.

Portanto, politicamente correto nada mais é que um considerável número de pessoas defendendo, aceitando ou tendo em si incutida uma opinião como certa, mesmo que essa opinião esteja completamente errada.

Que tal mudarmos o que é politicamente correto para ser algo favorável a nós? Ou, em outras palavras, que tal melhorarmos a nossa imagem.

Quando for falar/escrever a respeito de um roubo prefira dizer “deu no noticiário que duas pessoas roubaram”. Jamais diga dois homens, porque insere o gênero masculino como responsável (e, ele definitivamente não o é).

Isso não se limita a palavra homem, abrange a todas as ações, histórias, notícias, informações, humor, fatos cotidianos que indicam o gênero, conscientizar AS DISCRIMINAÇÕES sofridas pelo gênero masculino, as falsas acusações e desqualificação embutida do movimento que tenta desqualificar o gênero masculino.

Com toda normalidade da vida, ao falar ou escrever para um grupo, como cidadão, profissional, amigo, familiar, qualquer pessoa pode fazer seu gênero ser visto positivamente e melhor avaliado.

Não é preciso corrigir a fala de ninguém. Basta utilizar a maneira correta ao colocar a sua opinião ou repasse da informação que e já estará fazendo algo muito positivo e impregnando na mente das pessoas.

Ao falar algo nobre realizado por homens, evite expressões indeterminadas, neutras, como “três pessoas a socorreram”. Enfatize o gênero para que ocorra a associação no inconsciente e o gênero masculino possa se beneficiar dessa memória positiva.

A regra de ouro é DESCONECTAR todas as palavras que possam menosprezar ou condenar o gênero masculino, utilizando expressões sem gênero para ASSOCIAÇÕES NEGATIVAS. Enfim, acabar com a culpa de gênero.

Mas também é preciso ENFATIZAR as coisas POSITIVAS, para CONECTÁ-LAS no inconsciente geral.

Do jeito que tudo caminha ser homem será sinônimo de ilegalidade para a lei e de culpa para o inconsciente coletivo, um absurdo total.

Um pouco de atenção por um mês nas falas e escritas e ficará tão natural que nem mesmo será necessário um esforço para um bom emprego das palavras corretas para cada situação.

Compreenda melhor a força das CONEXÕES ensinadas na consagrada obra de Émile Coué, intitulada O Domínio de Si Mesmo Pela Autossugestão Consciente. Acredito que essa obra também possa ser de alguma utilidade para superar as paixões e para várias outras aplicações nas temáticas masculinistas.

MDI

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Balanço dos Avanços e Medidas a Tomar: Dia do Homem


Apesar da demora, julgo importante comentar algo pós Dia do Homem, pois essa data necessita ter seu devido valor.

Vou tratar o assunto por tópicos para melhor assimilação.


I – VISIBILIDADE ALCANÇADA

Finalmente conseguimos visibilidade! O Dia do Homem se tornou razoavelmente conhecido. Ótima vitória. Agora é olhar o próximo foco.


II – O ATAQUE E A DEFESA.

Já começaram sutilmente a tentar utilizar o Dia do Homem para desmoralizar os valores que cercam os Homens. Coisas como frases de duplo sentido.

Também atacarão nos próximos anos os valores masculinos no Dia do Homem pela simples razão de já terem sofrido a primeira grande derrota, o fato do Dia do Homem já ter se popularizado no Brasil.


III – PRÓXIMO PASSO: REBATER A AVERSÃO

Rebater essa aversão é uma necessidade.

Orgulho-me, entretanto, dos Homens que já rebateram e das mulheres que foram honestas, honradas, pró-família e postaram ou compartilharam algo nobre realçando o valor do Homem na sociedade ou na família.


IV – HOMENS EM LEGÍTIMA DEFESA

Notei que alguns deram uma resposta, de forma impessoal contra as ofensas que sofreram.

Sim, teve reação impessoal, áspera e proporcional à ofensa recebida. Vejam esse exemplo.


V – EXALTAR AS QUALIDADES MASCULINAS

Seja firme, forte, confiante e defenda a dignidade masculina. Defenda a si, a teus filhos, a memória de teu pai, de teu avô, do teu bisavô, defenda-se! Defenda teu direito de ser um Homem dignamente tratado e respeitado individual ou como gênero.

Valorize essa prática especialmente no Dia do Homem. Essa data será atacada e atacada visando esculachar o masculino (garotos, adolescentes, adultos e idosos) e de desunir estes, com a tática de jogar uns contra os outros.


VI – A PRÁTICA DA INVERSÃO

Outra forma que utilizarão para diminuir a importância do Homem ou até negá-la é desfocar a razão da data comemorativa, o gênero masculino, e tirar o homenageado do centro das atenções, colocando no lugar a mulher ou a negação do machismo.

O efeito prático objetivado é anular os benefícios que os homens obteriam com a data comemorativa e usar essa mesma data contra os homens, visando induzir culpas.

É a prática absurda da negação de qualquer valor do gênero masculino.

Visam com isso levar as pessoas a meditar procurando uma culpa que recaia sobre o homem ou a coletividade masculina.

Com tal prática nada estarão fazendo em benefício do homem, mas contra ele. Não há outra explicação cabível, pouco importa o que digam.


VII – COMO DEVE SER

A comemoração do Dia do Homem é para ser marcada pela divulgação de fatos positivos praticados pelos Homens, tal como o reconhecimento pelas descobertas científicas ou pelo reconhecimento da árdua luta em jornadas excessivas de trabalho ou da construção das cidades, ruas, metrôs, casas e prédios ou de toda forma de participação no progresso da humanidade.

O Dia do Homem deve ser para incentivar os Homens a cuidar da própria saúde e de si como um todo, para eles serem valorizados e meditarem em como melhorar a própria vida.

Para as mulheres, já existe o dia delas. Mas nem por isso faltarão reclamações contra este artigo, verdadeiramente discriminatórias, sexistas contra os Homens e misândricas.


VIII – NÃO ESPERE NADA DO FEMINISMO

Nunca vi o feminismo fazer algo de bom para promover o bem-estar do gênero masculino. Não espere por isso. Essa falta de atitude feminista a favor do gênero masculino é para mim a prova necessária e suficiente para entender que o feminismo jamais foi e jamais será um movimento neutro (leia-se: pela igualdade dos gêneros). É, no meu ponto de vista, um movimento unilateral, quero dizer, que olha como promover apenas o que lhe interessa.

Justamente por isso, no Dia do Homem ou em qualquer outro não olhe o feminismo como um movimento que vai te ajudar. Somos nós que temos que fazer algo a nosso favor.


IX – DEMONSTRE FORÇA

Não sejam fracos ou chorões. Homens fracos perdem o valor perante os olhos da sociedade. Demonstrem força. Força interior, energia positiva, vontade pró-ativa e ausência de temor emocional. Aja com correção, prudência e dentro da lei, mas firme.


X – CONTRA TODA FORMA DE CULPA MASCULINA

Cada pessoa do gênero masculino tem o dever de lutar por si. O governo é regido pela influência feminista (unilateral) e assim tem sido historicamente.

Sempre com desculpas falsas de opressão masculina sobre a mulher, criam mais obrigações e oprimem ou impedem o gênero masculino de ter certos direitos.

Historicamente, em nome da proteção da mulher, o governo criou leis proibindo de contratá-las para as piores formas de trabalhos, que eram quase todos os trabalhos braçais e rudimentares do século XIX e da primeira metade do século XX. Atualmente, o feminismo e o mesmo governo feminista acusam os homens de ter impedido nessa mesma época as mulheres de trabalhar fora, profissionalmente, enquanto a verdade é que eles (o governo e o embrião do feminismo) é que impediram, impondo ao gênero masculino suportar tais trabalhos desumanos, rudes e mal remunerados.

A mesma lógica vale para agressões e tudo mais, pois só o/a agressor/a é pessoalmente culpado/culpada pela agressão, jamais o gênero masculino.

É necessário rejeitar essa culpa e excluí-la de todas as decisões da vida. Assimilar culpas faz mal, ainda mais tantas culpas. Não incutam culpas que são fabricadas artificialmente (falsas) e repetidas para ser incutidas por osmose.


XI – DIA DO HOMEM: UM DIA DE VALORIZAÇÃO

Uma análise verdadeira, despida da influência do unilateralismo do feminismo, demonstra que os homens sempre foram os personagens secundários nas vantagens previstas em leis.

A comemoração do Dia do Homem é para ser a favor do Homem. Rejeite tudo que for contra.

É um dia para ser meu, para ser seu, para valorizar o gênero masculino. Exija respeito. Cobre ou só terá migalhas, os restos ou nem isso.

MDI


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Leia também o artigo: A verdade sobre a discriminação de gênero.

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DIA DO HOMEM: Você fez sua parte?


Eu poderia começar dizendo PARABÉNS a nós, mas a data não é tão prestigiada e dificilmente você vai ouvir isso ao longo do dia.

Mesmo assim, PARABÉNS (essa cultura de valorização dos Homens – com H maiusúlo – tem que começar).

Contudo, quero falar rapidamente da importância dessa data, eis que até mesmo aqueles que sabem dela não se tocam da importância, não enxergam o quanto a data comemorativa pode fazer por nós.

Em Julho de 2011 já afirmei aqui no MDI a respeito do Dia do Homem:

A data comemorativa lembrada – repito –, depois da perplexidade inicial daqueles muitos que não a conhecem, segue-se (nos anos seguintes) da reflexão: “é meu dia, mas o sistema não faz nada para me beneficiar, só me prejudica”.

Depois da reação inicial de perplexidade em saber da existência da data, a propensão a ser crítico e cobrar surge naturalmente.

É isso, temos que divulgar o Dia do Homem para que surja essa exigência crítica nos homens e divulgar como for possível.

Eu estou aqui gastando meu tempo com uma só pessoa, que é você. Você também deve fazer sua parte mesmo que seja para fazer a conscientização chegar a uma só pessoa.

Vou dizer a você, busque no Google algo sobre o Dia do Homem para compartilhar.

Imagens são ótimas opções, transmitem tudo sem perda de tempo e se forem simpáticas podem receber outros compartilhamentos, encontrei umas legais. E dane-se se não receberem outros compartilhamentos, você fez a sua parte!

Se preferir uma notícia, que tal essa? O Brasil Escola também tem um texto legal.

Pessoalmente sugiro a você compartilhar esse vídeo para prestigiar essa marca que nos prestigia com um comercial decente e viril, mesmo já compartilhando outra coisa, como uma imagem ou uma notícia.

Se você compartilhar algo a cada duas horas hoje - 15 de julho - não vai encher ninguém de um amontoado de informações em massa, mas quem entrar mais cedo ou mais tarde na rede social vai ver algo.

Se quiser ir além de compartilhar faça um comentário.

Eu já fiz a minha parte.

Faça a sua, faça agora.

Parabéns a nós, Homens com H, que Honramos.

MDI


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Leia também o artigo do site SEXO PRIVILEGIADO: O Boticário – Pioneirismo na Divulgação do Dia do Homem no Brasil

 

Cultura Imposta? Cinema e Artes: Doutrinação Social?


O governo federal lançou mais um programa que reforça a cultura de que o gênero feminino é discriminado. Não basta tal fato já estar exageradamente presente em quase todas as políticas públicas e na mídia em geral, agora o governo pretende aprofundar esse mito e mais que isso, direcionar esforços e recursos em prol de algo desnecessário.

São projetos artísticos direcionados a temas definidos e público alvo a ser beneficiado, o gênero feminino, claro. Os projetos podem ser inscritos nos gêneros ficção, documentário e animação, com temática abordando a construção da igualdade entre a mulher e o homem, os direitos femininos e cidadania.

A expressão construção aí pode ser entendida como os esforços governamentais para mudar você e toda a sociedade, construir por meio de mídias, nesse caso, uma nova realidade social, uma nova cultura (doutrinação).

Obviamente, em se tratando de filmes de ficção nem sempre o roteiro terá de ser condizente com a realidade, eis que a possibilidade de expor algo por meio ficção abre todas as brechas e possibilita infinitos roteiros distorcidos, inclusive com a possibilidade de se dissociar totalmente de direitos e ser extremamente injusto e discriminatório com o gênero masculino, ser absurdo, sem que isso importe responsabilidade a quem quer que seja, afinal será mera ficção.

O governo não admitiria tal exagero ou abertura se ofendesse o gênero feminino, nem mesmo se meramente pudesse ofender ou discriminar, mas diante do gênero masculino nada preocupa o estado.

Também não vejo como igualdade, já que o projeto só objetiva tratar de direitos femininos e cidadania, como se em nossa sociedade semianalfabeta, ou analfabeta-funcional e despolitizada, não houvesse também uma multidão de homens que pouco conhecem seus direitos e sua cidadania.

De fato, o mesmo esforço que se quer direcionar em prol de uma política para o gênero feminino não ocorre a favor do gênero masculino, muito menos no campo da conscientização. É como se os homens fossem empurrados para a ignorância, o que contribui para serem desligados do objetivo de sair em busca de direitos ou de novos direitos, o que os faz abandonados de receber proteção do estado na hora de fazer leis ou políticas públicas.

Isso também reflete na cultura, inclusive com essa iniciativa dá para notar como a cultura é artificialmente modificada, mas isso vale para todas as mídias, desde um filme como trata esta política pública, até o enfoque de uma novela ou de uma campanha publicitária ou artigos em revistas e jornais, influindo também com emprego dessa e outras técnicas nas abordagens de gênero nos livros escolares ou diretrizes de formação dos docentes ou das leis do país.

A escolha pela produção de filmes (curta e média metragem) tem um toque estratégico, pois o que for produzido levará uma visão a um grande público (milhares ou mesmo milhões de brasileiros e brasileiras), formando a opinião pública, por vezes influindo a multidão sem esta notar. Acaba sendo uma programação da sociedade (a PNL – Programação Neurolinguística – pode explicar isso melhor).

Focando de outro modo, se não importasse mudança da visão social, qual utilidade teria exigir a produção dessa temática relacionada a gênero? Bastaria incentivar mulheres a dirigir filmes para propiciar o incentivo da mulher no mercado de trabalho (embora disso não se precise mais, pois elas já ganham igual aos homens quando querem desempenhar o mesmo serviço).

Claro que a partir da visão propiciada por tais produções uma parte do expressivo público receptor absorverá algo para incluir de algum modo (crítico, reflexivo, permissivo ou negatório) na sua visão geral, para assim encarar o mundo, ou algumas questões do mundo, refletindo na sua visão uma influência de tais premissas ou enfoques dessas produções, mesmo que totalmente equivocadas.

No segmento audiovisual serão selecionadas 16 obras (10 curtas e 6 médias). Para maior incentivo prêmios serão distribuídos. Já os projetos com diferentes linguagens artísticas vão selecionar 10 projetos.

Não importa quantos serão os premiados nem o valor do prêmio, mas sim de onde sairá esse dinheiro. Mesmo que fosse um só o premiado já seria muito dinheiro público, caso de algum modo onere o dinheiro que deveria ir para hospitais e escolas, ainda mais para  investir num projeto que coloca o gênero masculino como ser esquecido ou até pode colocá-lo como opressor, pois esse tem sido o enredo preferido de muitas políticas feministas.

Essa pecha de opressor deveria ser incansavelmente combatida pelo governo (princípios da dignidade da pessoa humana e de que ninguém é culpado sem ser condenado, é o que diz inutilmente a Constituição). Entretanto, o governo vai no embalo e nada faz para a verdade prevalecer e ecoar: o gênero masculino é tão agredido pela violência, falta de saúde pública, falta de habitação, excessivas vezes ou até mais que o feminino, e ainda pela cultura da culpa.

O governo reiteradamente se omite de colocar o gênero masculino como ser humano também valorizado e protegido pelas politicas públicas, como ora está a fazer com o feminino, aliás, assim incansavelmente age.

Tanto faz se tratamos de cinema, habitação, saúde, segurança, trabalho, aposentadoria, violência, transporte, todo o esforço governamental coloca o gênero masculino, desde criança até a velhice, em segundo plano.

Até os gays ficam em segundo plano se comparados às lésbicas ou mesmo às mulheres héteros. A questão não é de preferência sexual, é de gênero. Nasceu macho (gênero masculino) já basta para ser colocado pelo estado em segundo plano, independente da opção sexual. Simples e direto, assim. Se duvidam olhem o SUMÁRIO ou todo o plano do Manual das Políticas do Governo (Plano Nacional de Políticas para as mulheres – 2013-2015): http://spm.gov.br/pnpm/publicacoes/plano-nacional-de-politicas-para-as-mulheres-2013

Para saber mais sobre a política pública criticada neste artigo (OS FILMES), leia uma matéria em:  http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-07-02/aberta-selecao-de-projetos-de-artes-visuais-e-cinema-feitos-por-mulheres

MDI
 

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As mulheres gostam de... , mas não suportam...


Uma entrevista interessante dada pelo filósofo e escritor Luiz Felipe Pondé a jornalista Anne Dias para o UOL Economia no mínimo foge da mesmice. Ele é autor do livro Guia Politicamente Incorreto da Filosofia, que se tornou sucesso de vendas, já atingindo o primeiro lugar.

Entre as abordagens reveladoras e polêmicas que provavelmente ferem o ego das feministas são as alegações de que a emancipação da mulher não a liberou de gostar de homens com atitude, poder, homens que sabem assumir responsabilidades.

Por outro lado sobressai de suas afirmações o desinteresse das fêmeas naqueles machos sensíveis, fracos, medrosos, feios e pobres de recursos que garantam a vida.

O escritor aponta que “dificilmente um casamento sobrevive ao fracasso profissional do homem por muito tempo” e explica que a mulher tem a opção da maternidade, enquanto o homem tem que dar certo profissionalmente senão ele não tem lugar.

Talvez por ter alguma correlação com essa percepção, notamos por parte dos homens de hoje uma preocupação com o patrimônio e seu futuro implicando mais cuidado com as finanças, inclusive em não querer pagar as contas nos encontros (fato que já se tornou corriqueiro) e optar por não casar ou se casar somente se for pelo regime da separação absoluta de bens.

Vai aqui o link da entrevista e cada um que tire suas conclusões. Ser cético é seu direito, mas isso não altera a realidade, nem as consequências!

MDI

 
Leia também o artigo A verdade sobre a discriminação de gênero
 

A Verdade Sobre a Violência Doméstica (Homem Agredido) – Parte II


A verdade a respeito da violência doméstica tem sido constantemente maquiada.

Aliás, maquiar-se é coisa de quem?

Pois bem, a verdade demonstra cabalmente que quando o assunto é violência doméstica o homem é três vezes vítima.

1º O HOMEM AGREDIDO É VÍTIMA DA AGRESSÃO PRATICADA PELA MULHER

É vítima em primeiro lugar da agressão em si. Infelizmente há uma grande dificuldade para visualizarmos essa agressão pois não existem estatísticas omitidas propositalmente. E não há incentivos a denunciar, o que faz poucos estarem encorajados.

2º O HOMEM AGREDIDO É VÍTIMA DA AGRESSÃO PRATICADA PELO ESTADO

Em segundo lugar é vítima da falta de assistência estatal.

E de qual assistência estatal estamos falando? De todas.

Desde a falta delegacias especializadas, ausência de leis de proteção, ausência de punição da agressora ou punição que não se dá na mesma proporção prevista na lei maria da penha, déficit de preparo para um atendimento focado e compreensivo pelos serviços das delegacias, lentidão na apuração, ausência de lei dando amparo expresso com  medidas de proteção para o homem, falta de apoio mesmo quando já comprovados os fatos etc.

Tais medidas não só tem efeitos direitos, mas culturais. Quando um juiz aplica a lei maria da pena a favor de um homem nada está resolvido, está apenas mitigado. Se a lei previsse a medida, tudo seria mais rápido, eficiente e visto com naturalidade, exigindo um desgaste e descrédito infinitamente menor. Ocorreria uma compreensão social e velocidade na atuação do estado.

Entretanto, quando a vítima é uma mulher a lei exige essas medidas e impõe que ocorram em horas, pena de responsabilidade das autoridades. Similarmente há toda uma rede estatal de apoio às mulheres (jamais aos homens agredidos), de abrigos e psicólogos, que, bem ou mal, funcionam e normalmente funcionam com muito empenho e agilidade.

Esse mesmo estado ignora quando o agredido é um homem.

O estado recusa até mesmo expor qualquer estatística.

Tais estatísticas importariam o estado ter de rever sua omissão, faria ser cobrado.

Justamente aí todo o início desse problema. Por não ser cobrado quando a vítima é um homem, o estado simplesmente recusa ter uma repartição (mesmo que dentro de uma delegacia comum com área) reservada e preparada para atender a queixa dos homens agredidos. A humilhação decorrente é bem comum, todos sabem disso mas absolutamente nada é feito para mudar esse viés negativo, nada!

3º O HOMEM AGREDIDO É VÍTIMA DA AGRESSÃO PRATICADA PELA SOCIEDADE

O homem agredido pela mulher é, em regra, também agredido pelo estado e depois pela sociedade. Sim, a sociedade, mesmo sem esta ter a intenção.

Aí ele é vítima pela terceira vez. Vítima do preconceito e deboche social, vítima da sociedade (vizinhos, colegas de trabalho, irmãos da igreja, pelos quais muitas vezes é pré-julgado e condenado).

Como o estado não apura, não prende, não condena essa mulher agressora, abre a essa mulher a chance de mentir e culpar socialmente esse homem, como também de levantar inúmeras falsas acusações contra esse homem.

Consequentemente, de tanto ouvir a mesma mentira (o que dá a entender que SEMPRE o homem é o agressor, um ABSOLUTISMO comum de ocorrer nos noticiários ou campanhas contra a violência doméstica que nunca abordam a agressão perpetrada pela mulher), a sociedade passa a acreditar que um homem falsamente acusado é em realidade um culpado, com isso ele é pré julgado e condenado pela vizinhança, colegas de trabalho e da igreja, mesmo ele sendo em realidade a vítima da agressão.

O sistema está estruturado atualmente de um jeito que os acontecimentos concretamente ocorridos quase não contam, conta mais no foco da apuração o sexo da pessoa queixante.

A mulher sempre é a vítima e pronto. É isso que querem e fazem parecer mesmo não sendo.

E decorrência disso essa é a perspectiva de saída das investigações (delegacia da mulher = ela é a vítima). Ela ser definida como vítima é uma imposição pela catalogação dada pelo estado. Já o homem sempre é catalogado como o agressor por esse mesmo estado. Para essa presunção não prevalecer ele terá que provar que foi ela quem o agrediu, caso contrário vigorará até na área criminal o princípio absurdo de que ele é culpado.

COMO DEVERIA SER:

A verdade dos fatos deveria ser apurada a qualquer custo decente, a apuração deveria ser imparcial, a prisão da mulher que faz falsa acusação deveria ocorrer.

Mas dificilmente você verá prevalecer essa forma justa de solução e muito menos verá um grupo de feministas pedindo a decretação da prisão de uma charlatã que imputa falsamente uma culpa a um homem.

A INJUSTIÇA DAS LEIS ATUAIS, A “TOLERÂNCIA ZERO” E A FALTA DE PROVAS COMO PROVA DA CULPA:

A lei maria da penha (com letras minúsculas para essa lei sexista que tanto beneficia agressoras, chegando ao ponto de colocá-las no mesmo patamar das vítimas mulheres). Da maneira que está redigida raramente essa lei prenderá uma mulher agressora. É mais fácil prender muitos milhares de homens vítimas.

Se o homem agredido for a uma delegacia apresentar sua queixa e sua agressora disser o oposto, ele possivelmente terá graves problemas com as leis, é provável que ele tenha que deixar o lar e até ser penalizado com medidas “protetoras”.

Como nesse caso quem agrediu foi ela, a mesma se aproximará para agredi-lo e certamente acionará a polícia para prendê-lo por estar próximo, “infringindo a medida protetiva”, como imputará a ele uma perseguição. Isso já se tornou situação frequente em todo o mundo.

Mesmo com provas sejam extremamente precárias, ou sem provas, esse homem terá imensas dificuldades para se subtrair das penas da lei, ainda que ele seja o agredido ainda poderá terminar preso.

Além de já ter se tornado comum não exigirem provas cabais, agora até mesmo ÍNDICIOS estão dispensando. Tal procedimento já foi adotado em diversos países, chamam isso de “tolerância zero”.

A “tolerância zero” é a mulher se dizer agredida e pronto, o estado passa a perseguir esse homem como criminoso, colocando-o para fora de casa, determinando que nunca cruze o caminho dessa mulher ou caso esteja por perto será preso.

Note que a intolerância, ou “tolerância zero”, não é com a violência, no caso inexistente, mas com o homem falsamente acusado.

Veja esse vídeo (de pouco mais de 3 minutos) e notará que isso já é real.

Entretanto, o incauto que estiver lendo este artigo e dialogando com si dirá que não sairá de sua casa comprada com seus recursos obtidos penosamente. Não enxergará possível algo assim só por causa de uma acusação sem provas.

Contudo, mesmo esse homem agredido comprovando com todas as provas que adquiriu o lar comum com recursos exclusivos de seu trabalho, mesmo assim poderá e será afastado do lar se a agressora se auto intitular vítima de uma agressão.

Virão novas leis, embora as atuais já se apliquem aos casados, noivos, namorados, irmãos, filhos, pais etc. Outras incluirão mais situações e quaisquer homens. Todos os homens de algum modo já são vítimas em potenciais de falsas acusações, só resta acordar e saber se prevenir antes de cair nas acusações de uma charlatã.

Todos esses casos demonstram que o estado atualmente é um agressor tanto quanto a mulher agressora. O estado é cúmplice contundente da agressora. Ele amarra juridicamente o homem para ser agredido.

Daí dizemos que:

O homem quando é vítima de violência doméstica é muito mais vítima que uma mulher-vítima, isso porque ele é três vezes vítima (da mulher, do estado e da sociedade, a mulher vítima de um homem é vítima mas só da agressão dele).

Aqui não podemos deixar de elogiar aquele Juiz de Mato Grosso que foi pioneiro em aplicar a lei maria da pena, utilizando-se da analogia para beneficiar ao homem agredido, fazendo uma agressora ficar distante dele, ao que esse juiz já foi seguido por alguns outros dignos magistrados.

Mas essa leizinha continua a impedir a sua própria aplicação integral em prol dos homens (exemplo: abrigos e punição mais pesada). Todos foram educados desde criança e ouviram mil vezes ou mais dos pais, professores e até dos amigos de infância a repetida frase “homem que é homem não bate em mulher”. Essa frase já mostra como é óbvio que poucos se atreveriam, evidenciando que muitos são falsamente acusados.

CRIME DE DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA

Voltando ao ponto da cumplicidade do estado, esta sobressai tanto por amarrar juridicamente o homem para ser agredido como por, em regra, não punir a mulher que levanta uma falsa acusação.

Crime até é a falsa acusação, basta uma análise bem simples do Código Penal - Decreto Lei nº 2.848 de 07 de Dezembro de 1940:

Art. 339. Dar causa a instauração de investigação policial ou de processo judicial contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente:

Art. 339. Dar causa à instauração de investigação policial, de processo judicial, instauração de investigação administrativa, inquérito civil ou ação de improbidade administrativa contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente: (Redação dada pela Lei nº 10.028, de 2000)

Pena - reclusão, de dois a oito anos, e multa.

§ 1º - A pena é aumentada de sexta parte, se o agente se serve de anonimato ou de nome suposto.

§ 2º - A pena é diminuída de metade, se a imputação é de prática de contravenção.

Estamos abertos receber links de decisões judiciais ou acórdãos (decisões dos tribunais) que comprovem condenações criminais de mulheres por falsa denúncia doméstica. Aos que saibam e queiram, utilizem o campo dos comentários.

Enfim, se nada for feito pelos próprios homens, em breve os mesmos estarão num nível de opressão ainda pior, seguidamente sendo rebaixados, agredidos, perdendo patrimônio, a liberdade e a moral, impedidos de entrar em lugares (metrô, ônibus, trem, taxi, elevador, estádios, bares etc), de exercer direitos ou profissões, obrigados a pagar mais tributos, tornando-se totalmente explorados e ofendidos.

MDI
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