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O momento de falar o que pensa é agora!

Galera, estamos em ano eleitoral.

Quem decide nosso destino? Nós ou aqueles políticos que compram votos?

Espero que nós!


1.     Voto ideológico, sem venda!

Justamente, devemos procurar os políticos que pedem votos baseados em trabalho, em filosofia de administração e projeto de governo e falar com eles.

Na última eleição presidencial, fiz cadastros nos sites de alguns candidatos, fiz comentários lá, manifestei por e-mail em resposta aos pedidos de votos que eles enviaram também por e-mail. Quase todos retornaram alguma resposta.

Um candidato a deputado manifestou-se até pessoalmente, um presidenciável por coordenadores de projeto de governo, outro por meio do coordenador local de campanha, mais um pela assessoria.

Enfim, obtive respostas, estabeleci conversação, o assunto pelo menos foi levantado e discutido com alguém que compõe a campanha. Nessas manifestações na maioria das vezes abordei justamente a necessidade de observância dos direitos dos homens.

Você pode fazer igual, esse é ano de eleição.

2.     O poder das mídias eletrônicas

Lembre-se que a cada dia estão mais potencializadas as ferramentas virtuais, com muitos canais abertos ao diálogo.

Inclusive nessa semana postei um comentário no blog de um político de projeção nacional a respeito da falta de políticas específicas para homens, relacionando que normalmente são desenvolvidas essas políticas públicas para mulheres.

São situações de dificuldades similares para os gêneros, cada um com suas peculiaridades, mas sem ações públicas em benefício dos homens.

3.     Sem visibilidade sua opinião não existe

Então? Você vai opinar? Para sua opinião existir ela precisa ganhar visibilidade.

Afinal, há escolhas.

Podemos deixar tudo nas mãos dos políticos que compram votos e nunca resolvem nada, como também podemos ser parte do segmento social postulante, agindo ativamente, decidindo (por pressão postulatória legítima).

4.     Existem vantagens em acompanhar um político nas mídias sociais

Vejo pelo menos quatro vantagens para você acompanhar os políticos nas mídias sociais:

·       Saber mais sobre o que esse político pensa, como se posiciona ou se ele é do tipo sujo que se omite, sobre aborto e outros temas polêmicos.

·       Fazer comentários, cobranças, sugestões (pressão popular) para ele se aproximar das suas aspirações e da visão de gestão que você espera.

·       Participar da formação de planos de governo participativo, ainda que ele não seja eleito o assunto pode influir nos debates.

·       Estar atualizado nos assuntos da economia nacional (eles debatem, pode acreditar), desenvolvimento regional (eles informam em primeira mão), crescimento ou desaceleração da economia (consequência de + ou – empregos).

Pessoal, esse ano é ano de eleição, isso faz nosso voto e nossos comentários na rede e fora dela, serem desejados pelos candidatos.

É o momento que eles precisam de nós. Alguns que serão candidatos a vereador e prefeito hoje serão a deputado, governador e presidente amanhã.

Muitos masculinistas reclamam que não dispõem de um meio para se manifestar; a oportunidade e o meio é esse.

5.     Use a força das mídias eletrônicas a seu favor

Não fique restrito só aos políticos, vá além.

Muitas vezes ao ver uma matéria de uma revista, jornal ou outra postagem eletrônica com espaço para comentar (no Terra, Uol, Yahoo, IG etc), cadastre-se e deixe sua manifestação masculinista relacionada ao tema, faça sua voz ser ouvida sempre que puder.

Façam cadastros em blogs, facebooks, twitters e outros meios on-line de comunicação de todas as correntes políticas (partidos de esquerda e direita, verde, amarelo, vermelho, cinza, azul, preto, branco ou sem cor) e lá sugiram, cobrem, perguntem.

6.     Sugira diretamente aos políticos, sem a intermediação dos partidos

Sejam vigorosos com os políticos para incluírem políticas voltadas as necessidades específicas dos homens (saúde, emprego, moradia, segurança e condições dignas de trabalho, previdência igualitária etc), deixarem claro o que querem é importante tanto quanto deixarem claro que se omitirem podem perder o seu voto.

Priorize o contato diretamente com os políticos ao invés dos partidos.

No Brasil os políticos vão muito mais pela própria cabeça e pressões que recebem diretamente da população que pelas diretrizes de seus partidos e mais: são os políticos que influenciam os partidos e constroem propostas de governo e não o oposto.

7.     Você sabe o valor que tem a pressão política popular?

 

O Presidente da Assembleia Nacional Constituinte de 1988, Ulysses Guimarães, profundo conhecedor, já dizia: [1]

Governar é administrar pressões

MDI

2 comentários:

Lúcio disse...

Vou mais além. Pela milésima vez eu falo, o Movimento Masculinista no Brasil já deveria ,há muito tempo, ser Pessoa Jurídica, com Sede Nacional, de preferencia em no melhor corredor comercial de uma grande metrópole, fazer assembleias, distribuir panfletos aos homens em obras, e demais locais de trabalho, etc.
Eu moro no interior do Ceará, mas se morasse no Rio, São Paulo, Belo Horizonte ou Brasilia já teria feito isso, por que tudo de relevância que surge nessas regiões tradicionalmente se espalha pelo país.

Seth Dragoon blog disse...

Opa! Boas novas dos nossos irmãos norte-americanos!

Pelo NCFM - http://ncfm.org/2012/05/action/ncfm-mentioned-with-bbc-magazine-mens-movement-article-just-who-are-mens-rights-activists/

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