Hoje eu iria postar um artigo e um
link para um vídeo. Contudo, ambos seriam meio longos e cansaria ver muita informação
de uma só vez sobre o mesmo tema. Assim, para ficar algo mais depurado a cada
propósito e focado, vou postar um por vez. Hoje é o vídeo.
Ele consiste numa reveladora
entrevista, tão transparente a ponto de mostrar completamente a verdade sobre a
violência doméstica. Revela coisas que jamais são exibidas em horário nobre na
TV, em telejornais ou em reportagens especiais.
Fala de coisas que jamais um
repórter pergunta a um governador. Esse vídeo revela aquilo que deveria ser
perguntado por alguém (quem sabe algum de
nós) a um candidato a presidente da república ou governador de estado num
debate eleitoral de segundo turno.
Vejam esse vídeo. Ele reflete uma
entrevista de uma pesquisadora muito lúcida e serena. A entrevistada é muito
embasada em estudos, em pesquisa de campo e revela como foi feita a lei maria
da penha, ocasião que esteve presente nos debates prévios e pediu a inclusão das
agressões praticadas por mulheres contra os homens, mas...
E, o mais indignante, similar a uma
fratura exposta, ela narra como boicotam constantemente as denúncias de homens
agredidos ou a coleta de informes a respeito.
Estatística oficializada é o primeiro passo para dizermos em alta voz:
Os homens estão sendo, em grande
parte, agredidos e massacrados por suas mulheres. Eles são as vítimas!
Vejam, revejam. E ajudem a mudar
o conceito social de quem agride quem.
Esse vídeo é o mínimo que você precisa saber PARA CONHECER A VERDADE SOBRE A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA.
13 comentários:
Pessoal, o site Sexo Privilegiado está pedindo ajuda contra dois projetos de lei que só querem punir homens e não mulheres que praticarem os mesmos crimes. Claro que esses projetos são aberrações sexistas, ou alguém acha que uma criança de 5 anos do sexo masculino tem mais chances de defesa que outra de 5 anos do sexo feminino, quando qualquer delas são agredidas por uma mulher adulta? Mulheres também praticam violência (doméstica e não doméstica) e também matam e também quando fazem isso devem ser IGUALMENTE punidas. Ou punem todos agressores, ou ninguém. Punição seletiva, baseada só no sexo, jamais! Vamos dar uma força, votem NÃO, aqui o link: http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2013/04/urgente-pedimos-a-ajuda-de-todos-para-votar-nao-em-mais-duas-enquetes-supremacistas-femininas.html
Notícia boa. Jurisprudência pela aplicação da QUALIFICADORA da lei maria da penha para punir lesões corporais com pena maior quando a mulher que agride o homem:
http://jurisprudenciaresumida.com.br/legislacao-penal-especial/lei-11-34006-lei-maria-da-penha/qualificadora-lesao-corporal-contra-homem-violencia-domestica/#.UYS4rnS5djo
De pouco em pouco, chegaremos lá! Pelo fim das agressões.
Gostaria que divulgassem e se possível e ajudassem enviando links, notícias de casos em que mulheres são agressivas, estão envolvidas em episódios de violência. Principalmente em blogs e sites locais, onde a grande mídia não divulga. Tenho vagado por esse país, por meio da web e tenho encontrado casos monstruosos em que mulheres são verdadeiras criminosas e mesmo assim ainda temos leis unilaterais que as defendem. Como você mesmo frisou, ou pune por igual todos ou nenhum.
http://mulheresagressoras.blogspot.com.br/
É preciso desmistificar assim a questão de que apenas nós homens somos capazes de cometer atos violentos. A iniciativa deste blog é apenas de divulgar, antes que as notícias onde mulheres agridem homens, de mulheres que são agressivas com outras mulheres, onde mulheres se envolvem por livre espontânea vontade em delitos, etc. sejam retiradas dos locais onde foram publicadas. Já vi casos em que comentei em determinados sites jornalísticos e simplesmente os comentários não eram publicados. Houve um caso em que a manchete dizia mais ou menos assim: “Mais uma mulher é agredida e morta”.
Quando fui verificar a matéria e confrontar com o de outros sites percebi que ela (a vítima mulher) era simplesmente envolvida com tráfico de drogas e estaria sendo incluída nas estatísticas de que era uma vítima do machismo, quando comentei no outro dia a notícia tinha sido retirada e não mais encontrei.
Houve casos em que mulheres moradoras de rua eram assassinadas e as manchetes sempre começavam “Mais uma mulher é morta...”. Percebemos que há uma jogada sutil da mídia para incriminar de forma cruel o homem.
Todavia eu tenha uma tese com uma visão mais ampla com relação à punição da mulher, pois todas estas questões dependem de com enxergamos a mulher, de como o homem e a sociedade concebe a mulher hoje. É preciso decidir se ela é um ser realmente dependente, incapaz, irracional e influenciável totalmente e que não consegue lidar com as consequências dos atos ou se ela é um ser oposto do que expus. A partir disso é que poderíamos pensar nos casos de punições. Agora é claro que a partir do momento que os direitos são os mesmos, os deveres deveriam ser, mas como isso deveria ser possível numa verdade tão clara com relação aos sexos: as diferenças. Falo isto porque a princípio a mulher, nunca foi não é e nem será igual ao homem. Mas isto é um debate para outra ocasião. Mas mesmo assim gostaria que você comentasse um pouco sobre esta questão sob a ótica jurídica.
Agradeço o espaço e o parabenizo pelo post.
Como sempre gosto de ajudar nas suas ressalvas, MDI, quero deixar aqui algumas pesquisas.
Vale ressaltar que pesquisas que envolvam o homem são bem mais escassas, sendo difícil achar. Ressalta-se também que há um mito de que HOJE EM DIA o homem é agredido e que, num passado, não fora assim. Esse mito, em grande parte deriva do fato de que as primeiras pesquisas sobre violência doméstica sequer incluíam os homens. Desde que as pesquisas começaram a incluir os homens os resultados foram extremamente de contramão com o que é dito ( os homens são tão vítimas quanto as mulheres ).
Link da pesquisa ( em inglês ) - http://www.dvmen.org/dv-35.htm#pgfId-1353321
Um grande abraço a todos e, principalmente, ao MDI por manter o blog.
Façamos a diferença!
Excelente vídeo, MDI. A partir de segunda, vou divulgá-lo em massa. Também tentarei entrar em contato com a psicóloga Simone Ferreira Alvim para saber como conseguir o seu livro e, quem sabe, trocar algumas idéias com ela sobre violência doméstica.
Eu favoritei em meu PC um outro vídeo tão espetacular quanto o que você postou, sobre discriminação contra pais e homens em geral, na Espanha. Vou procurá-lo e na segunda-feira colocarei o link aqui.
Sobre a jurisprudência, que maravilha! Ótima notícia. Para falar a verdade, uma das melhores dos últimos tempos.
Até mais.
muito bom, acompanhando as postagens aqui com grande interesse... estamos vivendo uma crise que só tende a piorar...
Agradeço a todos, ao apoio e as sugestões!
Caro amigo do blog Contrapondo Ideias, sobre a ótica jurídica temos que notar como era no passado para comentar o que você propõe. Olhe na postagem que fiz "A verdade sobre a discriminação de gênero" (tem esse e o 2, falo desse primeiro) e notará que a mulher era protegida. De certo modo a tratavam como incapaz. Emancipou-se, como diz o feminismo. Agora toda emancipada, se cometer crime tem que pegar cadeia pesada e ponto. Isso vale para qualquer crime e para mulher também. "Direitos" só não são "ditaduras" se trazerem consigo "deveres". Já a "emancipação" leva junto a "imputabilidade" (que significa em Direito Penal ser passível de ser punido/a).Ou irão absurdamente renunciar aos direitos e a emancipação????? Desculpe ser contundente, mas é isso, errou tem que arcar com as consequências e rostinho de veludo não pode ser desculpa para deixar na rua quem mata ou espanca, p. ex., uma criança ou outra pessoa.
Segue aí o link para o artigo "A verdade sobre a discriminação de gênero". Esse é com certeza um dos melhores artigos deste blog, pois explica onde tudo começou, no que se tornou, como é que nos é apresentado e como tudo será no futuro (redundante de propósito): http://masculinismoedireitosiguais.blogspot.com.br/2013/03/a-verdade-sobre-discriminacao-de-genero.html
Seth Dragoon blog. A verdade é que as estatísticas que falam de violência contra homens perpetradas por mulheres não são oficiais no Brasil. Aliás, o Brasil (Estado) se omite em ter esses dados e omite em divulgar outros de instituições renomadas que já coletaram. Nos EUA até negaram verbas aos pesquisadores que tentaram incluir a coleta de homens vítimas. Agora estavam para mudar, mas desde que a mesma pesquisa incluísse as mulheres como vítimas. Ou seja, só analisar elas como vítimas ainda é o incentivo, só homens jamais, ambos como vítimas ainda não vi falar de nenhuma pesquisa feita lá com verbas públicas. Esse vídeo da postagem já dá uma ideia de como existe resistência de se falar de homens agredidos no Brasil.
Está aqui, MDI, o link do vídeo que prometi:
http://www.youtube.com/watch?v=GjgBfklmYj8&feature=ytfce
É um vídeo emocionante, com diversas revelações bombásticas a respeito das denúncias falsas feitas por mulheres contra os Homens na Espanha.
Charlton Heslich Hauer, grato, mas já conhecia esse vídeo. Olhe este que embora bem curto é muito contundente:
http://youtu.be/U2qL9MYDUvk
Abusos, opressão e perseguição aos homens ou quem os defenda contando a verdade!
Na Espanha a coisa está muito feia para os Homens, nos EUA e em vários outros países também. Aliás segundo informações que tenho, há 20 anos na América do Norte estava como aqui está hoje, com o tempo só piorou.
E aqui, se nada mudar, em 20 ou menos anos estará igual (a palavra com uma mentira de uma mulher valerá mais que a vida de qualquer homem de bem).
MDI, vou fugir um pouco do tema "violência doméstica" para comunicar algo também importante:
Folha de São Paulo repercute nossas denúncias contra a Bombril:
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2013/05/1275495-bombril-recebe-reclamacoes-de-sexismo-e-discriminacao-por-campanha.shtml
Oi, gostei demais do blog, meu nome é Caetano Diniz, sou psicólogo, e estou fazendo doutorado em Psicologia na Universidade Federal do Pará, o tema de minha tese são os homens que sofrem violência por parte de suas parceiras. Gostaria de conversar com vcs sobre o assunto pois estou na fase de elaboração de meu projeto de pesquisa no doutorado, um abraço.
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