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As mulheres gostam de... , mas não suportam...


Uma entrevista interessante dada pelo filósofo e escritor Luiz Felipe Pondé a jornalista Anne Dias para o UOL Economia no mínimo foge da mesmice. Ele é autor do livro Guia Politicamente Incorreto da Filosofia, que se tornou sucesso de vendas, já atingindo o primeiro lugar.

Entre as abordagens reveladoras e polêmicas que provavelmente ferem o ego das feministas são as alegações de que a emancipação da mulher não a liberou de gostar de homens com atitude, poder, homens que sabem assumir responsabilidades.

Por outro lado sobressai de suas afirmações o desinteresse das fêmeas naqueles machos sensíveis, fracos, medrosos, feios e pobres de recursos que garantam a vida.

O escritor aponta que “dificilmente um casamento sobrevive ao fracasso profissional do homem por muito tempo” e explica que a mulher tem a opção da maternidade, enquanto o homem tem que dar certo profissionalmente senão ele não tem lugar.

Talvez por ter alguma correlação com essa percepção, notamos por parte dos homens de hoje uma preocupação com o patrimônio e seu futuro implicando mais cuidado com as finanças, inclusive em não querer pagar as contas nos encontros (fato que já se tornou corriqueiro) e optar por não casar ou se casar somente se for pelo regime da separação absoluta de bens.

Vai aqui o link da entrevista e cada um que tire suas conclusões. Ser cético é seu direito, mas isso não altera a realidade, nem as consequências!

MDI

 
Leia também o artigo A verdade sobre a discriminação de gênero
 

A Verdade Sobre a Violência Doméstica (Homem Agredido) – Parte II


A verdade a respeito da violência doméstica tem sido constantemente maquiada.

Aliás, maquiar-se é coisa de quem?

Pois bem, a verdade demonstra cabalmente que quando o assunto é violência doméstica o homem é três vezes vítima.

1º O HOMEM AGREDIDO É VÍTIMA DA AGRESSÃO PRATICADA PELA MULHER

É vítima em primeiro lugar da agressão em si. Infelizmente há uma grande dificuldade para visualizarmos essa agressão pois não existem estatísticas omitidas propositalmente. E não há incentivos a denunciar, o que faz poucos estarem encorajados.

2º O HOMEM AGREDIDO É VÍTIMA DA AGRESSÃO PRATICADA PELO ESTADO

Em segundo lugar é vítima da falta de assistência estatal.

E de qual assistência estatal estamos falando? De todas.

Desde a falta delegacias especializadas, ausência de leis de proteção, ausência de punição da agressora ou punição que não se dá na mesma proporção prevista na lei maria da penha, déficit de preparo para um atendimento focado e compreensivo pelos serviços das delegacias, lentidão na apuração, ausência de lei dando amparo expresso com  medidas de proteção para o homem, falta de apoio mesmo quando já comprovados os fatos etc.

Tais medidas não só tem efeitos direitos, mas culturais. Quando um juiz aplica a lei maria da pena a favor de um homem nada está resolvido, está apenas mitigado. Se a lei previsse a medida, tudo seria mais rápido, eficiente e visto com naturalidade, exigindo um desgaste e descrédito infinitamente menor. Ocorreria uma compreensão social e velocidade na atuação do estado.

Entretanto, quando a vítima é uma mulher a lei exige essas medidas e impõe que ocorram em horas, pena de responsabilidade das autoridades. Similarmente há toda uma rede estatal de apoio às mulheres (jamais aos homens agredidos), de abrigos e psicólogos, que, bem ou mal, funcionam e normalmente funcionam com muito empenho e agilidade.

Esse mesmo estado ignora quando o agredido é um homem.

O estado recusa até mesmo expor qualquer estatística.

Tais estatísticas importariam o estado ter de rever sua omissão, faria ser cobrado.

Justamente aí todo o início desse problema. Por não ser cobrado quando a vítima é um homem, o estado simplesmente recusa ter uma repartição (mesmo que dentro de uma delegacia comum com área) reservada e preparada para atender a queixa dos homens agredidos. A humilhação decorrente é bem comum, todos sabem disso mas absolutamente nada é feito para mudar esse viés negativo, nada!

3º O HOMEM AGREDIDO É VÍTIMA DA AGRESSÃO PRATICADA PELA SOCIEDADE

O homem agredido pela mulher é, em regra, também agredido pelo estado e depois pela sociedade. Sim, a sociedade, mesmo sem esta ter a intenção.

Aí ele é vítima pela terceira vez. Vítima do preconceito e deboche social, vítima da sociedade (vizinhos, colegas de trabalho, irmãos da igreja, pelos quais muitas vezes é pré-julgado e condenado).

Como o estado não apura, não prende, não condena essa mulher agressora, abre a essa mulher a chance de mentir e culpar socialmente esse homem, como também de levantar inúmeras falsas acusações contra esse homem.

Consequentemente, de tanto ouvir a mesma mentira (o que dá a entender que SEMPRE o homem é o agressor, um ABSOLUTISMO comum de ocorrer nos noticiários ou campanhas contra a violência doméstica que nunca abordam a agressão perpetrada pela mulher), a sociedade passa a acreditar que um homem falsamente acusado é em realidade um culpado, com isso ele é pré julgado e condenado pela vizinhança, colegas de trabalho e da igreja, mesmo ele sendo em realidade a vítima da agressão.

O sistema está estruturado atualmente de um jeito que os acontecimentos concretamente ocorridos quase não contam, conta mais no foco da apuração o sexo da pessoa queixante.

A mulher sempre é a vítima e pronto. É isso que querem e fazem parecer mesmo não sendo.

E decorrência disso essa é a perspectiva de saída das investigações (delegacia da mulher = ela é a vítima). Ela ser definida como vítima é uma imposição pela catalogação dada pelo estado. Já o homem sempre é catalogado como o agressor por esse mesmo estado. Para essa presunção não prevalecer ele terá que provar que foi ela quem o agrediu, caso contrário vigorará até na área criminal o princípio absurdo de que ele é culpado.

COMO DEVERIA SER:

A verdade dos fatos deveria ser apurada a qualquer custo decente, a apuração deveria ser imparcial, a prisão da mulher que faz falsa acusação deveria ocorrer.

Mas dificilmente você verá prevalecer essa forma justa de solução e muito menos verá um grupo de feministas pedindo a decretação da prisão de uma charlatã que imputa falsamente uma culpa a um homem.

A INJUSTIÇA DAS LEIS ATUAIS, A “TOLERÂNCIA ZERO” E A FALTA DE PROVAS COMO PROVA DA CULPA:

A lei maria da penha (com letras minúsculas para essa lei sexista que tanto beneficia agressoras, chegando ao ponto de colocá-las no mesmo patamar das vítimas mulheres). Da maneira que está redigida raramente essa lei prenderá uma mulher agressora. É mais fácil prender muitos milhares de homens vítimas.

Se o homem agredido for a uma delegacia apresentar sua queixa e sua agressora disser o oposto, ele possivelmente terá graves problemas com as leis, é provável que ele tenha que deixar o lar e até ser penalizado com medidas “protetoras”.

Como nesse caso quem agrediu foi ela, a mesma se aproximará para agredi-lo e certamente acionará a polícia para prendê-lo por estar próximo, “infringindo a medida protetiva”, como imputará a ele uma perseguição. Isso já se tornou situação frequente em todo o mundo.

Mesmo com provas sejam extremamente precárias, ou sem provas, esse homem terá imensas dificuldades para se subtrair das penas da lei, ainda que ele seja o agredido ainda poderá terminar preso.

Além de já ter se tornado comum não exigirem provas cabais, agora até mesmo ÍNDICIOS estão dispensando. Tal procedimento já foi adotado em diversos países, chamam isso de “tolerância zero”.

A “tolerância zero” é a mulher se dizer agredida e pronto, o estado passa a perseguir esse homem como criminoso, colocando-o para fora de casa, determinando que nunca cruze o caminho dessa mulher ou caso esteja por perto será preso.

Note que a intolerância, ou “tolerância zero”, não é com a violência, no caso inexistente, mas com o homem falsamente acusado.

Veja esse vídeo (de pouco mais de 3 minutos) e notará que isso já é real.

Entretanto, o incauto que estiver lendo este artigo e dialogando com si dirá que não sairá de sua casa comprada com seus recursos obtidos penosamente. Não enxergará possível algo assim só por causa de uma acusação sem provas.

Contudo, mesmo esse homem agredido comprovando com todas as provas que adquiriu o lar comum com recursos exclusivos de seu trabalho, mesmo assim poderá e será afastado do lar se a agressora se auto intitular vítima de uma agressão.

Virão novas leis, embora as atuais já se apliquem aos casados, noivos, namorados, irmãos, filhos, pais etc. Outras incluirão mais situações e quaisquer homens. Todos os homens de algum modo já são vítimas em potenciais de falsas acusações, só resta acordar e saber se prevenir antes de cair nas acusações de uma charlatã.

Todos esses casos demonstram que o estado atualmente é um agressor tanto quanto a mulher agressora. O estado é cúmplice contundente da agressora. Ele amarra juridicamente o homem para ser agredido.

Daí dizemos que:

O homem quando é vítima de violência doméstica é muito mais vítima que uma mulher-vítima, isso porque ele é três vezes vítima (da mulher, do estado e da sociedade, a mulher vítima de um homem é vítima mas só da agressão dele).

Aqui não podemos deixar de elogiar aquele Juiz de Mato Grosso que foi pioneiro em aplicar a lei maria da pena, utilizando-se da analogia para beneficiar ao homem agredido, fazendo uma agressora ficar distante dele, ao que esse juiz já foi seguido por alguns outros dignos magistrados.

Mas essa leizinha continua a impedir a sua própria aplicação integral em prol dos homens (exemplo: abrigos e punição mais pesada). Todos foram educados desde criança e ouviram mil vezes ou mais dos pais, professores e até dos amigos de infância a repetida frase “homem que é homem não bate em mulher”. Essa frase já mostra como é óbvio que poucos se atreveriam, evidenciando que muitos são falsamente acusados.

CRIME DE DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA

Voltando ao ponto da cumplicidade do estado, esta sobressai tanto por amarrar juridicamente o homem para ser agredido como por, em regra, não punir a mulher que levanta uma falsa acusação.

Crime até é a falsa acusação, basta uma análise bem simples do Código Penal - Decreto Lei nº 2.848 de 07 de Dezembro de 1940:

Art. 339. Dar causa a instauração de investigação policial ou de processo judicial contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente:

Art. 339. Dar causa à instauração de investigação policial, de processo judicial, instauração de investigação administrativa, inquérito civil ou ação de improbidade administrativa contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente: (Redação dada pela Lei nº 10.028, de 2000)

Pena - reclusão, de dois a oito anos, e multa.

§ 1º - A pena é aumentada de sexta parte, se o agente se serve de anonimato ou de nome suposto.

§ 2º - A pena é diminuída de metade, se a imputação é de prática de contravenção.

Estamos abertos receber links de decisões judiciais ou acórdãos (decisões dos tribunais) que comprovem condenações criminais de mulheres por falsa denúncia doméstica. Aos que saibam e queiram, utilizem o campo dos comentários.

Enfim, se nada for feito pelos próprios homens, em breve os mesmos estarão num nível de opressão ainda pior, seguidamente sendo rebaixados, agredidos, perdendo patrimônio, a liberdade e a moral, impedidos de entrar em lugares (metrô, ônibus, trem, taxi, elevador, estádios, bares etc), de exercer direitos ou profissões, obrigados a pagar mais tributos, tornando-se totalmente explorados e ofendidos.

MDI
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A Verdade Sobre a Violência Doméstica (Homem Agredido) – Parte I


Hoje eu iria postar um artigo e um link para um vídeo. Contudo, ambos seriam meio longos e cansaria ver muita informação de uma só vez sobre o mesmo tema. Assim, para ficar algo mais depurado a cada propósito e focado, vou postar um por vez. Hoje é o vídeo.

Ele consiste numa reveladora entrevista, tão transparente a ponto de mostrar completamente a verdade sobre a violência doméstica. Revela coisas que jamais são exibidas em horário nobre na TV, em telejornais ou em reportagens especiais.

Fala de coisas que jamais um repórter pergunta a um governador. Esse vídeo revela aquilo que deveria ser perguntado por alguém (quem sabe algum de nós) a um candidato a presidente da república ou governador de estado num debate eleitoral de segundo turno.

Vejam esse vídeo. Ele reflete uma entrevista de uma pesquisadora muito lúcida e serena. A entrevistada é muito embasada em estudos, em pesquisa de campo e revela como foi feita a lei maria da penha, ocasião que esteve presente nos debates prévios e pediu a inclusão das agressões praticadas por mulheres contra os homens, mas...

E, o mais indignante, similar a uma fratura exposta, ela narra como boicotam constantemente as denúncias de homens agredidos ou a coleta de informes a respeito.

Estatística oficializada é o primeiro passo para dizermos em alta voz:

Os homens estão sendo, em grande parte, agredidos e massacrados por suas mulheres. Eles são as vítimas!

Vejam, revejam. E ajudem a mudar o conceito social de quem agride quem.

Esse vídeo é o mínimo que você precisa saber PARA CONHECER A VERDADE SOBRE A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA.

MDI





Leia também o artigo anterior A verdade sobre a discriminação de gênero.
 

A verdade sobre a discriminação de gênero II


Resolvi seguir a mesma linha do artigo anterior, mas aqui vou postar um link para um vídeo com uma entrevista de Warren Farrell. Como sempre tem algum iniciante no masculinismo vou brevemente apresentar quem é Warren Farrell.


Autor americano e professor, os livros de Farrell relatam análises e estudos de gênero abordando homens e mulheres.

A verdade sobre a discriminação de gênero


Uma coisa que tem sido repetida de cansar é que a mulher era proibida de trabalhar fora por culpa do machismo. Você concorda? Sinto te decepcionar se acredita nisso, o que é muito provável de tanto lhe repetirem essa conversa furada.

Em verdade quem proibiu a mulher de trabalhar fora no passado foi justamente aquilo que era o embrião do movimento feminista, um senso de proteção. Você ainda deve estar duvidando, mas chegou o momento de ser esclarecido a esse respeito.

Uma vez masculinista, sempre masculinista


Olá pessoal. O site anda meio desatualizado, mas sempre no ar, sempre!

Uma vez masculinista, sempre masculinista. Só um louco abandona a sabedoria ou a razão provinda com o conhecimento que ajuda a se conduzir com mais prudência e cuidado.

As atualizações no MDI não estão ocorrendo apenas por sobrecarga de atividades profissionais, em duas profissões.

No momento, a moral que deixo com essa postagem é essa já dita: uma vez masculinista, sempre masculinista!

Até breve com novas postagens, ainda que não possa estar tão ativo aqui, estou no dia-a-dia, na formação de opinião, a cada conversa de cafezinho.

Trazer mais um à realidade, dar-lhe consciência e noção de como sair da subjugação para a vida mais livre e com uma certa paz e segurança. Sempre que posso, faço. Façam também.

A força de cada um é componente da força do feixe. Somos parte do feixe masculino.

Cada lei que vem retirando nossos direitos, não é porque afeta imediatamente o outro que não vai em algum momento arrancar nosso fígado.

Assim por exemplo as leis que proíbem homens em metrô. Um tonto que só usa carro dirá que isso não interessa porque não o afeta, até o proibirem de usar taxi (no México já fizeram, com taxi's proibidos para homens) ou o estacionamento (na China, em shopping's, com vagas proibidas para homens).

Depois, quem sabe proíbam (só homens) de usar uma faixa da rua, ou façam pagar mais caro pelo próprio carro (na Índia já se paga mais caro no imposto de renda, aqui para aposentar).

Leis são leis, nascem para impor algo, mesmo que injusto, sempre foi assim desde as primeiras leis talhadas em pedras.

Mas podemos postular para as leis novas objetivarem real justiça e não ser um faz-de-conta com pseuda-justiça que só nos ferra, nós homens, claro, sempre nós.

Vamos à luta. Às leituras. Grande abraço e até a próxima, com fé e certeza.

MDI

15 DE JULHO – DIA DO HOMEM

Parabéns aos Homens! Neste dia 15 de julho é comemorado no Brasil o Dia do Homem.  A cada ano a data está sendo mais comemorada apesar de ainda não ser muito conhecida. A maior visibilidade começou em 2009 devido a algumas campanhas publicitárias, iniciativas de entidades privadas de saúde para promoção da prevenção, iniciativas de algumas prefeituras com seus mutirões da saúde e também do masculinismo que volta seus esforços para difundi-la focado na confraternização e melhorias de vida para todos do sexo masculino (crianças, adolescentes, adultos e idosos). Por sua vez, o masculinismo (movimento político-social que luta pelos direitos, respeito, integridade e dignidade do ser masculino), neste ano prefere lembrar a data com reflexões históricas e realizações masculinas, assim como deixar claro que tem postulações e quer conscientizar a desvalorização do homem pelo estado buscando cessar essa omissão, embora algumas ações públicas isoladas ocorram raramente.

Ativismo relacionado ao DIA DO HOMEM

International Men's Day Symbol.JPGPessoal. Uns dias atrás foi bem comentado no meio masculinista uma matéria que saiu em alguns jornais. Aquela matéria não representa corretamente a noção que queremos passar do movimento, mas de certo modo foi positiva.

Em 2011 postamos uma matéria para o Dia do Homem aqui no MDI e um de nossos leitores, por iniciativa própria a levou até a redação de um jornal impresso e explicou a necessidade do homem também ser valorizado e como o Dia do Homem seria uma oportunidade para isso e a confraternização que a data pode propiciar.

Enfim, esse leitor pediu para que publicassem nosso texto e foi ouvido. A imagem do jornal com a matéria impressa está no MDI desde que foi publicada, em 2011. Confira aqui:


A soma de todos esses fatores me levou a refletir uma matéria para enviar aos Jornais neste ano de 2012.

Aí percebi quatro pontos como relevantes, dentro do que um texto jornalístico se propõe (informar com objetividade e certa concisão).

São estes os pontos: 1. Assim como é relevante divulgar o Dia do Homem é importante divulgar o masculinismo, igualmente é relevante associar as ideias. 2. É preciso despertar a sociedade para o duro que o homem dá ao longo da vida, os benefícios que ele proporciona em prol de todos. Em razão disso busquei na infraestrutura do país dois exemplos. Um é a construção da Estada de Ferro Madeira Mamoré, outro é a construção de Brasília e um conflito que ocorreu em decorrência das péssimas condições impostas aos operários que lá trabalhavam. 3. Divulgar algumas de nossas postulações, para perceberem que existem coisas que valem a pena o homem lutar por só dizer respeito a ele, necessidades específicas que lhe afetam sem que ninguém se importe. 4. Postular pela comemoração da data.

Enfim. O texto foi pensado dentro de uma estratégia, para fugirmos daqueles famosos bordões “Você sabia que hoje é o dia do homem?” que nada agrega, passa mais como uma futilidade ocupando espaço justamente por não fazerem a exposição de alguns fatos históricos que representam a opressão do homem e não difundirem as postulações de modo sério e sensato.

Para essa matéria que propomos chegar ao maior número de meios de comunicação precisaremos de todos os masculinistas. Vamos precisar que chegue aos jornais, jornalistas, rádios, TVs, revistas. E pouco importa o tamanho do órgão de comunicação, se é da capital ou do interior. Quanto mais difundirmos melhor.

Claro que um canal de TV não irá ler todo um texto no ar, mas certamente ao lê-lo na redação pode se inspirar e produzir uma matéria decente para colocar no ar em homenagem ao Dia do Homem.

Temos recebido ao longo desses meses que estamos no ar vários e-mails e comentários no blog reclamando que algo precisa ser feito, que é preciso ocorrer uma mobilização, mas estranhamente as pessoas que têm nos ajudado não são essas que pedem tanto, mas na hora H muitas vezes cruzam os braços.

Se você acha que algo precisa ser feito, entre nessa luta. Some-se em tentar fazer o texto que escrevemos chegar a alguns meios de comunicação. Qualquer meio. Você nem precisa aparecer se não quiser. Pode enviar por e-mail, pode telefonar, mas se quiser fazer mais claro que pode, pegando o texto e indo pessoalmente até a redação.

Quem detém contatos pessoais, é amigo de alguém dentro de alguma mídia, quem é profissional da comunicação, detém alguma influência, claro que pode fazer mais e com mais facilidade. Vamos tentar fazer esse texto de alto valor chegar aos jornais!

Conto com vocês!

E dou uma dica. Direcionem o encaminhamento, não tem nada pior que algo enviado para “ninguém”. Encaminhem ao “Jornal tal da emissora X”, ou “ao redator-chefe do Programa X”, ou “ao Jornalista X”. Envie a um destino certo! Mesmo que seja no genérico, exemplo: “Ao redator-chefe do Jornal XX”.

Lembre: Você pode enviar pessoalmente ou por e-mail. Com nome todo ou só o prenome. Enfim, é você quem decide o quanto quer se expor. Isso permite você enviar a um número maior de mídias, indo pessoalmente numa e enviando por e-mail a outras.

Só de você enviar o nosso texto, com certeza você estará ajudando alguém a ganhar consciência masculinista, ainda que esse alguém só leia e não divulgue pelo meio de comunicação. Ele vai refletir sobre isso, mesmo que só aderindo noutro momento quando já passou a olhar mais atentamente para os fatos, graças ao seu esforço.

Uma ideia nova sempre no primeiro contato deixa um fio de luz que gera indagação na cabeça. Aí a semente está plantada. Faça sua parte, ajude.

O texto para publicação estará disponível aqui no MDI no dia 1º de julho.

Abrimos mão de todos dos direitos autorais para quem quiser divulgar nosso texto, desde que a publicação ocorra na íntegra, inclusive dispensando a citação da origem embora possam nos citar. Mas só autorizamos desde que o texto seja publicado sem modificações, sem supressões ou acréscimos, isso para impedir que alguém mal intencionado faça uso indevido ou distorcido.

Caro leitor, aguardo sua volta aqui no blog dia 1º de julho próximo para pegar o texto.

Além de levar o texto às mídias (Jornais, Rádios, TVs etc), comentem a ideia no Facebook, Orkut, Twitter ou outras comunidades ou Blogs. Peçam para mais masculinistas engajarem. Desde já agradeço aos que já garantiram apoio.

MDI

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Todo homem, em menor ou maior escala, é uma vítima da misandria praticada contra outro homem. Mesmo muitas vezes sem ter a menor consciência disso.