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Recomendado: Discriminações contra o homem no Direito de Família

Devido ao conteúdo, com destaque também à clareza e alto nível da linguagem que a jurista emprega ao expor os fatos e argumentos no artigo, no trato de questões relativas às guardas pretendidas pelo pai e às pensões alimentícias postuladas para pagamento pelas mães, com descrição de casos reais que patrocinou na justiça, recomendo a leitura.

Apesar das dificuldades que cita, fica evidente que vale a pena ter persistência e ir à luta pelos direitos, o próprio artigo demonstra isso claramente.
Vejo conveniente sempre procurar informações sobre a qualidade dos serviços do profissional antes de contratá-lo, a atenção que demonstra, o quanto expõe os detalhes da luta que será travada nos tribunais e seu empenho. Isso tudo pode dar uma claridade a mais à sua formação de opinião. Boa leitura, para ler, clique aqui.

4 comentários:

Jose Rubens disse...

MDI... Magnífica e oportuna mensagem. Acho que isto só pode incentivar ainda mais os homens a pensar que já é tardia hora de tomarmos atitudes como as da criação da ONG. Achei interessante esta parte do depoimento da Advogada: ” Resumindo, pai serve para sustentar, mas não para cuidar. A mãe, ao contrário, só serve para cuidar, não precisa sustentar.” A falta de atitude dos homens, em defender seus direitos, já está incomodando até as mulheres.

Seth Dragoon blog disse...

MDI, e a ONG?
Desculpe a pressão camarada, mas só mesmo quem acompanha noticiários sabe a importância desta ONG para os homens, seus direitos e combates à preconceitos. Eu quero ajudá-lo da maneira que puder, MDI, para alavancá-la e conscientizar à cerca do assunto.
Mas bem, " good news ", o Dia Internacional do Homem vem aí, o que vamos fazer para comemorar tal dia? Conscientização pública, um post de alta conscientização aqui do blog, enfim, oque você tem em mente para tal dia?
Abraços, Vinícius.

MDI disse...

Seth;

Ando tão sem tempo, que até as atividades que todo ano faço fora do blog, esse ano não vou fazer.

Mas no blog vou tocar no assunto. Se quiser, dá uma dica.

Abraço

Seth Dragoon blog disse...

MDI, acho que a onda do momento de repercursão internacional é o caso da falsa acusação do ex-diretor do FMI, caso que é um assunto interessante de ser comentado MDI, já que exemplifica bem a teoria que pregamos contra as falsas alegações, e mesmo assim não temos uma política voltada para tal assunto. Daí, fica em questão, temos leis que amparam diversos grupos, mas, e os homens? Como fazer uma lei eficiente para amparar o homem de falsas alegações, tal que podendo evitar a mesma?
Encontrei um site aqui que diz sobre o ocorrido do DSK, debatendo o caso.
Link =

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/strauss-kahn-esta-solto-ou-o-tribunal-discricionario-formado-pelo-multiculturalismo-pelo-racismo-as-avessas-e-pelo-feminismo-cretino/

Lembre-se que minha idéia de início não é o ataque ao feminismo, mas, meramente uma reflexão sobre o assunto, tentando, novamente, romper com a teoria de opresso x oprimido. Talvez este seja um assunto do ano para nós masculinistas, meramente para podermos apresentar no que pode se tornar uma falsa alegação; O DSK teve seu nome manchado, perda do cargo como diretor do FMI, além de ter de pagar U$ 1.000.000,00!
O caso de DSK é um exemplo mundial do que se pode tornar uma falsa alegação, e que de mesma maneira como o estupro pode ser usado para oprimir a mulher, a falsa alegação pode ser usada para oprimir o homem.
Abraços, Vinícius

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