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Homens e Mulheres - Peculiaridades e Postulações Masculinistas


As postulações relativas ao gênero normalmente remetem à ideia de igualdade e a postulações. O que precisa ficar enfatizado é que homens e mulheres não têm exatamente as mesmas necessidades e, portanto, requerem atenção diferenciada do Estado e da sociedade. São iguais enquanto humanos, mas diferentes enquanto gêneros.
A cogitação da palavra igualdade faz cada um pensar noções diversas e de repente querer o que o/a outro/a tem. Não é possível a igualdade absoluta de nenhuma pessoa com a outra, independente do sexo. Ainda bem. Seria um absurdo imaginar o homem igual à mulher em tudo ou a mulher igual ao homem, morreria a identidade de um ou de ambos. Cada um tem seu valor, sendo quem é.
Quando se expressa igualdade é significando igualdade segundo as desigualdades. Não é possível dar ao homem necessariamente o que se postula para a mulher, nem tão pouco dar à mulher o que necessariamente se postula para o homem. Fazer isso seria uma insanidade. Façamos uma análise pelo que há de mais gritante para compreensão de onde pretendemos chegar.
Tome-se como exemplo a assistência dada à mulher durante todo o pré-natal até o pós-parto. Trata-se de uma assistência que ela necessita e lhe garante cuidado com sua saúde, bem-estar, conforto e qualidade de vida. Mas dar ao homem esse direito para nada serve.
Ainda pela ótica da saúde, dar ao homem um decente tratamento para tratar-se da disfunção erétil é olhar para suas necessidades. Trata-se de uma medida que lhe propiciará grandes melhoras na relação conjugal e sexual, na vida social (pois deixa de ser um acuado), na saúde (pois sana o problema da baixa estima) e muitos outros benefícios.
De outro lado, de nada adiantaria dar a mulher esse tratamento para disfunção erétil. Seria outra insanidade como dar ao homem pré-natal. Nota-se que cada um tem necessidades diversas. Os exemplos foram gritantes, mas propositais, pois quando se cogita de algo mais sutil alguns não visualizam, outros levantam questionamentos que nada acrescem. Os grandes contrastes evitam isso.
Esses dois exemplos indicam claramente que cabe a nós, como humanos, saciarmos as necessidades que a natureza sabiamente fez se encaixar para/entre homem e mulher.
Outro enfoque que é comum cogitar relativo às diferenças, é que a mulher precisa de segurança, o homem de sexo, afinal toda a química de um e de outro é diferente, os hormônios e as necessidades não são exatamente iguais.
Para nivelar isso a uma igualdade absoluta, somente se a humanidade pretender fazer modificações genéticas para definir um só sexo. A meu ver, seria uma monstruosidade que afrontaria a natureza ou a Deus, ou a ambos. Embora isso pareça algo insonhável e insano, loucos existem por toda parte, inclusive em altos postos governamentais, e a cada dia a ciência tem feito mais modificações genéticas mais avançadas, os transgênicos são apenas a ponta do iceberg.
Não vejo uma só razão para os gêneros quererem absolutamente se igualar, seja na genética, seja nos hábitos, enfim, torna-ser um só. Vejo motivos para quererem avançar, crescer como humanos, ser mais justos, mais dignos, ter mais acesso.
Se um dos gêneros quiser tornar-se o outro, isso simplesmente confirmará o que os sexistas dizem, isto é, que esse gênero realmente é menos evoluído ou inferior que o outro na sua própria e particular essência. Ao contrário, qual a razão para se igualar? Não vejo nenhum gênero menos evoluído, inferior ou em natural desvantagem, o que vejo é com peculiaridades. Explico.
Se a mulher por um lado atraí o homem (tem força atrativa), por outro o homem tem a questão dos hormônios que o empurra para ela (força impulsiva). Aí surge a aproximação dele. Se de um lado, a mulher tem uma necessidade de proteção (uma busca natural e constante por ela), o homem tem o poder natural de proteção pela mera presença (saciedade dessa necessidade). Aí, a aproximação dela.
Supondo-se a correção dessa teoria, decorrem desse sistema duas forças que se complementam para o bem comum. Se anulada uma dessas forças, todo o equilíbrio é perdido, deixando um dos lados sem o correspondente entusiasmo, em prejuízo para a relação de ambos, com injustiças e desencontros.
A sociedade há milhares de anos tem seu equilíbrio funcionando regida pela lei da natureza, essa que estamos falando. O que está agindo hoje em detrimento da solidez das relações, em grande intensidade e em sentido oposto, é artificial, premido por interesses mesquinhos e impedindo de fluir esse equilíbrio natural.
Nunca se viu tanta dificuldade para manter uma relação duradoura, de entrega, de cumplicidade, nunca se viu a humanidade com tanta tecnologia, com tantos recursos distribuídos socialmente, com facilidade para produção, mas tão desencontrada nas relações pessoais.
A única igualdade que interessa é a que melhora a vida das pessoas. Igualdades forçadas pelo Estado para nivelar todos por baixo ou para igualar nas necessidades, erros ou desacertos, não interessa, nem ao homem, nem à mulher.
A igualdade que interessa é de cada um ter o direito às suas peculiaridades, à sua identidade, a igualdade de ser quem é sem o Estado impedir, sem acuar, sem fazer uma lavagem cerebral coletiva. Que a mulher se ame por ser mulher, que o homem tenha orgulho de ser homem, mas que ambos tenham o respeito do Estado e por suas peculiaridades. Destaque-se que aqui não se está discutindo sexualidade, mas sim gênero, com emprego do termo homem designando o ser masculino, mulher designando o ser feminino, incluindo seus hábitos.
É a nossa assumida pretensão à igualmente de determos o direito de sermos peculiares, o direito de cada um ser quem quiser, ter sua personalidade, sem o Estado ou quem quer que seja interferindo, abertamente ou discretamente, por leis ou pressão cultural.
Os Estados e os quais governam nesse rumo não podem impor à sociedade uma vontade que não é dela. Na autêntica democracia o Estado deve interferir o mínimo possível, deve representar o povo, não se contrapor a ele (daí a noção de eleição e voto = representação).
A destruição das peculiaridades de cada um, a imposição do fim da igualdade do direito de sermos peculiares, ofende o direito a individualidade de cada pessoa seja ela quem for. Essa política de destruição, de um ou de ambos os gêneros, ofende a ambos, gera desencontros e ofusca a possibilidade de realização pessoal de muitos.
Diminui a pluralidade e individualidade em prol da lavagem cerebral não consentida, sequer desejada pela sociedade que em momento algum foi consultada.
O que posso pregar é a igualdade do direito de cada um ser quem é, mas igualmente respeitado. A igualdade de políticas de proteção contra as doenças que cada um tem; a igualdade de verdade, pois cada um tem a sua que nada mais é que suas peculiaridades e dores próprias; a igualdade de justiça, segundo a injustiça que cada um sofre, pois todos têm aflições injustas diariamente afetando.
Dentre todas as diferenças também há diversas semelhanças, como o consenso de que a violência deve ser combatida no mesmo patamar, tanto a que agride homens quanto a que agride mulheres. Daí, várias são as frentes de ação que cabem aos masculinistas, umas similares, outras diversas e próprias para o gênero.
Ressalte-se, assim, que as necessidades que os masculinistas têm a defender não são evidentemente sempre iguais às das mulheres,embora algumas vezes o sejam, pois os homens têm necessidades próprias. Então o que defender? Aos masculinistas cabe defender tudo que seja justo que implique melhorar a qualidade de vida dos homens.
Interessante um artigo intitulado Andando em círculos (parte 2) de Angry Harry, publicado no Canal do Búfalo, com um trecho bem ilustrativo:
E, no fim, o único jeito de encontrar a “igualdade” é fazer todas as pessoas serem “a mesma coisa”.
Cada planta numa floresta deve ser a mesma espécie de planta. Nenhuma planta deve ser mais alta ou mais baixa que outra. Cada planta deve ter exatamente a mesma quantidade de exposição solar e de espaço para se desenvolver. Nenhuma planta deve consumir mais recursos do solo que outra. Nenhuma planta deve ser diferente da outra.
E, no fim de tudo, não teríamos mais floresta. Teríamos apenas a uniformidade e, de fato, a morte.
E o mesmo irá acontecer conosco, se não tomarmos cuidado.
Não seremos mais seres humanos. Seríamos apenas uma engrenagem no meio de tantas outras similares funcionando dentro de uma imensa máquina biológica. Como se fossemos formigas.
A respeito das postulações masculinistas, Angry Harry em seu artigo dá uma sugestão, recomendando não se comparar com as mulheres, mas postular aquilo que necessitamos ao argumento de que simplesmente necessitamos:
Mas ao invés de abordar este problema sob a ótica da injustiça: “Mulheres tem mais abrigos que os homens!” – talvez uma reivindicação melhor seria “Nós precisamos de abrigo, e vamos conquistá-los!”.

(Deixe seu comentário: Concorde – Discorde – Opine)

8 comentários:

Seth Dragoon blog disse...

Ei, não sou contra o ser feminino, mas achei uma reportagem no próprio NCFM ( site que tem uma boa reputação )à cerca do feminismo atual, é uma leitura interessante para tirarmos nossas próprias conclusões.
Link=
http://ncfm.org/2011/05/news/feminism-news/why-modern-feminism-is-illogical-unnecessary-and-evil/

MDI, caso eu tenha cometido algo de errado, me fale, afim de que não cometa o mesmo erro de novo.
Abraços! : )

MDI disse...

Olá Seth Dragoon blog

Fui lá, traduzi pelo http://translate.google.com.br/#

Você mandou bem! Estão afirmando a mesma coisa que aqui, mas nossos exemplos foram mais contundentes para facilitar a compreensão da lógica pretendida; eles preferiram utilizar mais afirmativas abstratas.

Os homens devem querer Direito Iguais no sentido de ver suas necessidades atendidas, sejam elas peculiares aos homens ou comuns aos dois sexos.

Devemos postular tudo que nos é necessário para viver bem, mesmo que esse direito não exista para as mulheres, pois para elas esse direito pode não ser necessário, mas para nós ser muito bom.

De outro modo, há postulações ou direito delas que para nós é desinteressante pedir.

--- x ---

Mas o texto que você indicou contém outras afirmações que discordo.

Um exemplo é ao mencionar que homens vivem menos em toda parte do mundo, dando a entender que isso é meramente biológico. Trata-se de erro grosseiro.

No mundo todo, o cuidado com a saúde do Homem é negligenciado pelos governos.

No Brasil, só em agosto de 2009 foi implantada uma política para a saúde "integral" do homem, mesmo assim está gatinhando.

Apesar disso, o Brasil é considerado um pioneiro como informa o próprio Ministério da Saúde:*

"A nova política coloca o Brasil na vanguarda das ações voltadas para a saúde do homem. O país é o primeiro da América Latina e o segundo do continente americano a implementar uma política nacional de atenção integral à saúde do Homem. O primeiro foi o Canadá. A política está inserida no contexto do Programa “Mais Saúde: Direito de Todos”, lançado em 2007 pelo Ministério da Saúde para promover um novo padrão de desenvolvimento focado no crescimento, bem-estar e melhoria das condições de vida do cidadão brasileiro".

A política governamental para a saúde das mulheres já existe há décadas, com verbas mais elevadas próprias só para isso.

Procure ginecologistas e urologistas na rede pública e notará que médicos focados nas necessidades específicas dos homens são raros.

Passar a informação errada de que é uma questão meramente biológica no mundo todo, contribuiu para o conformismo e manter esse sistema de inércia geral.

Homens não estão recebendo (no mesmo patamar) esse direito do Estado, é isso.

Foi bom ver essa questão, esse comentário será base para um artigo específico a respeito, pois já vi essa noção equivocada antes em outros links. MDI vem tendo uma boa visitação diária a partir do exterior, talvez contribua na consciência de lá também.

Saudações Masculinistas

*http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=33061 - Acessado em: 29.05.2011

Seth Dragoon blog disse...

uhasuhasahuas... engraçado, também discordei dessa parte quando li, pq lembrei de uma reportagem que li à respeito que antigamente no Brasil o homem vivia 70 anos e a mulher 60.

Se Deus quiser o site seja reconhecido no exterior, principalmente em países mais desenvolvidos, tendo em vista que nosso país copia praticamente tudo que estes fazem.
Mas devemos começar agradecendo ao grande salto que o movimento masculinista deu, crescimento em disparada! Acho que em grande parte, seja por causa da propaganda da bombril, que foi um tapa na cara de muitos homens, para que estes acordassem.
Abraços MDI
: )

barrosdelimaster disse...

MDI, acho que teu blog deve estar com algum problema, pois já postei vários comentários e não são publicados e as vezes emite erros. Eu at´enem escrevo mais direto no formlário, prefiro no word depois faço cópia par o formúlário. As vezes o comentário diz que foipublciado mas não vejo nenhum. Ame menos que eu tenha comentado algo que a moderação nãoa ceitou rs rs rs . mas acho que não. E ele também está travano muito na tela.


Abçs.

MDI disse...

Bom dia JB

Obrigado por se manifestar, mas pelo que é de meu conhecimento só houve um comentário nessa situação na moderação.

Vou lembrar duas ponderações que, a meu ver, prejudicam o masculinismo e levou à recusa.

Uma é a afirmação que o homem é biologicamente mais frágil que a mulher, outra é a crítica a mulher como gênero.

1. Quanto à saúde do homem: vejo que difundir essa ideia só prejudica os homens, pois conduz a um conformismo, quando a verdade é falta de assistência pública.

Peço que você olhe as considerações que fiz acima, respondendo ao comentário de Seth Dragoon blog, onde o assunto foi mais aprofundado.

2. Quanto à crítica ao gênero feminino (ou masculino), não é da nossa política liberarmos. Entendo que devemos postular o que precisamos, mas evitar críticas ao outro gênero.

Exemplifico com a política partidária: Ninguém quer ouvir críticas dirigidas aos outros candidatos, quer soluções para si ou quando muito críticas ao sistema.

Vamos difundir as nossas necessidades, recusar o conformismo e deixar de lado a crítica ao gênero feminino.

Seus comentários são bem vindos, mas solicito que observe nossos princípios fixados permanentemente na barra lateral do blog.

Também te convido para debatermos mais on line, sobre esse e outros temas, adicionando nosso MSN: ola.mdi@hotmail.com (entramos pouco, mas vez ou outra estamos lá).

Saudações Masculinistas

barrosdelimaster disse...

Li seu comentário ao Seth Dragon, antes por isso que comentei.

Quanto ao blog realmente estava com problemas na publicação dos comentários, mas acredito que tenha sido um problema do blogspot, porque não foi apenas no seu blog.

Quanto ao comentário que postei, me desculpe se não fui atento à política do blog, porém, acredito que demonstrar e descrever um comportamento não sejam necessariamente uma crítica ao objeto em questão. Todavia entendo que uma coisa pode levar a outra devido à barreira tênue que separa as duas atitudes, ou seja, mostrar e criticar. Compreendo que um abre precedentes às críticas e é inevitável.

Mesmo assim não posso me dá ao luxo de parar de demonstrar tais comportamentos femininos que a meu ver é ilógico e isento da consciência que está prejudicando todo um conjunto de fundamentos necessário para uma sociedade mais justa. O que necessito, talvez, é melhorar a forma com o faço. Porque cada dia as coisas se tornam mais melindrosas e complexas. Inclusive, no blog, são eliminados vários comentários agressivos que de inicio foi inevitável. Agora estou mais atento.

Quanto ao masculinismo, no Brasil, ainda é complicado. O meu ponto de vista é que temos problemas distintos dos E.U.A, além dos daqueles globalizados. Por exemplo, temos realidades tão diferentes em um mesmo país que dificulta qualquer tipo de iniciativa seja ela política ou não e que estas diferenças muitas vezes são motivos de debates, discriminações etc., sito o regionalismo como uma delas. Quanto à política temos uma” direita” que atua de forma bastante diferente no Brasil. Em cada região tem-se uma forma dela atuar. No Nordeste, por exemplo, todos sabem que ela patrocinou as mais diversas formas de opressão, desigualdades sociais, enquanto que no sul a situação é um pouco diferente. Isto deu motivos de sobra para “esquerda” imoral patrocinar suas políticas ilógicas e imorais em troca de comida, diversão e moradia. O que a suposta esquerda vem fazendo neste país nos últimos anos é um crime. Troca, com os mais miseráveis, leis insanas com suposto progresso social, moral, econômico. Certa política de pão e circo moderna. Como se não bastasse ela agora confunde ditadura militar com direita, confunde um momento histórico com uma posição ou posição política.

Aos poucos vou aderindo ao masculinismo. Mas estes problemas terão de ser debatidos. Até nisto a vida do homem é dificultada, pois o movimento feminista massificou, unificou de forma espantosa a suposta luta das mulheres por igualdades, seja ela do sul, sudeste, nordeste, etc. Todas falam como se fosse de um lugar só, ainda que as diferenças sejam gritantes.

O próprio blog, aos poucos, venho realizando modificações que serão logo percebidas como políticas de publicação de comentários, postura ideológica, layout melhorado e mais leve etc. Mas tenho que infelizmente ponderar estas questões.

No mais a divulgação de seu blog e de muitos que abordam o tema estão cada vez mais ganhando terreno e só isso já é um ponto positivo.

Abraços!

MDI disse...

Olá JB

Entendo teu ponto de vista.

Acho que todos nós temos o repensar, amadurecer, pois como se trata de um movimento novo, ainda há muito a ser construído, nos conceitos, nas posições a adotar, nas ponderações acerca disso ou daquilo.

Lembro que criticar pessoas desagrega mais que agrega, não é construtivo, não melhora a vida de ninguém. A sociedade é feita de bons homens e boas mulheres, há também dos dois sexos pessoas más.

Evidente que isso não exclui o direito de alegar que há nas mulheres mais tendências disso e nos homens daquilo, mas isso não torna possível afirmar que um gênero é assim ou assado. A redação muitas vezes pode ser mais determinante que a ideia. Aí, o desacerto.

Um exemplo hipotético: Dizer que “há mais brigas entre pessoas do gênero masculino (00,2%) que do feminino (00,1%)”, não é o mesmo que dizer que “homens são agressores”. A segunda ideia seria equivocada e ofensiva ao gênero masculino, a primeira não.

Resta claro que a mesma coisa tem sentidos diferentes dependendo de como coloca. Minha sugestão é você relativizar mais. Ainda que discorde agora, pense nisso.

Acredito que seja isso. Obrigado pela visita e comentários.

Saudações Masculinistas

Seth Dragoon blog disse...

Outras notícias do NCFM, desta vez eles falam sobre a questão da diferença entre as espectativas masculina e feminina... Além do que elogiam o governo do Brasil.
Além desta outra, que pra mim, é uma das melhores descobertas que fiz ultimamente, os EUA também possuem um projeto de Estatuto para homens e que o próprio NCFM tem lutado para sua aprovação. Acho isso muito interessante, acreditava eu que o Brasil estava sozinho nesta jogada, ou que outros países já não se interessavam tanto pelo assunto, ou às vezes se interessavam mas não era possível de ser pensado na nossa atualidade.
Abraços.
Links =
( Longevidade ) = http://ncfm.org/2011/06/action/ncfm-member-sents-letter-to-the-un-australian-newspaper-about-longevity-and-mens-health/

( Estatuto do Homem ) = http://ncfm.org/2011/06/action/ncfm-helps-save-the-new-hampshire-commission-on-the-status-of-men/

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