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Que tipos de “mães” recusam pagar pensão para os filhos?

Ao pai que não paga, é cadeia. Mas e quando quem não paga a pensão dos filhos é a mãe? Amar sem se doar é amor? É lamentável o pai recusar pagar pensão para os filhos, em podendo, e sempre que ele se omite termina na cadeia, mas as mães recusarem alimentos aos filhos é inaceitável. Que tipo de "mãe" seria capaz de uma recusa dessa? Entendo que ser mãe é se doar; é dar a própria vida pelos filhos, se isso não ocorre, bem...

Um caso divulgado na imprensa trouxe o debate à tona, chamando a atenção pública. Assim como ocorreu clamor no corpo social relacionado ao caso da injusta prisão do ex-jogador Zé Elias que foi preso dias atrás por uma pensão milionária, que a própria Justiça logo depois reconheceu que ele só poderia pagar um salário mínimo impõe discutir quando há omissão de pagamento de pensão pela mulher, a mãe. Não se mostra justa tanta cobrança de homens e passividade diante de mulheres que não contribuem para o sustento dos filhos em situações absolutamente iguais ou quando elas até podem mais.
Tanto quando se tem que pagar, quanto quando se tem para receber, toda injustiça deve ser repudiada para que homens e mulheres sejam tratados igualmente. Mulheres têm que se sujeitar às mesmas responsabilidades que os homens na hora de honrar a sagrada pensão alimentar dos filhos, amar é isso, ainda que tenha que tirar de si. Não dá mais para homens serem cidadãos de segunda classe, até passíveis de prisão e mães serem tidas por “coitadinhas” quando não pagam pensão. Não dá mais para haver dois pesos e duas medidas separando os gêneros, até na miséria.
Enfim. Todos são iguais perante a lei! (pelo menos deveriam ser!). Assistencialismo para um impõe assistencialismo para ambos, pensão para um impõe pensão para ambos!
MDI

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12 comentários:

Seth Dragoon blog disse...

Faço de minhas palavras uma crítica SEVERA ( ao mesmo tempo uma reflexão ) aos comentários de vários na reportagem do Dudu.

É interessante como há uma maioria extrema que clama ferozmente contra a participação da mãe no sustento das filhas.

Alguns chegam ao ponto de acusar o Dudu de roubar as filhas. Ou seja, se os filhos permanecem com os pais ( homens ), há um furto por parte deste pai sobre a mãe, como se o filho fosse PROPRIEDADE exclusiva da mãe.

Há quem defenda, ainda, que o sustento deve vir EXCLUSIVAMENTE por parte do homem, do pai. É um tanto quanto ILÓGICO, em tempos de equalismo, pensarmos desta maneira.

Há a necessidade urgente de uma política amparativa para o homem, tal que o mesmo já existe para a mulher.

Há, nestes momentos, de se fazer real as palavras de Warren Farrell, a fragilidade é realmente a maior arma das mulheres. É a partir desta fragilidade que leis unilaterais são elaboradas e aprovadas.


Sobre este fator do projeto Mulheres Mil, me estranha tamanho misandrismo.

Veja, tempos atrás li uma notícia que se é notada claramente.
Era dito que, em famílias carentes ( onde se faz necessário o trabalho dos filhos para a renda mensal ), prevalecia fortemente a idéia de se poupar as meninas do trabalho, dando-lhes prioridade aos estudos, mas que o mesmo não ocorria com os meninos, no qual eram incentivados à largar os estudos para iniciarem um trabalho.

Me preocupa a falta de assistências voltadas para os meninos que são estimulados à largar os estudos. É isto que contesto aos montes, esta omissão do Estado aos problemas que regem o homem.

Um abraço, Vinícius.

Seth Dragoon blog disse...

Engraçado MDI, já disse não ser fã de aborto algum, no entanto, apesar de não defender, achei este texto do Jack Deth ( da RM ) de extremo interesse. Faz-se necessário a leitura.

No fim, cabe uma pergunta, porque em alguns países a mulher pode se abster de responsabilidades com o filho, mas o mesmo não é válido para o pai?

VOLTO À REPETIR, não sou um defensor de nenhum tipo de aborto, seja masculino ou feminino.

Seth Dragoon blog disse...

Aqui o texto - http://www.reflexoesmasculinas.com.br/2011/08/o-aborto-masculino.html

Seth Dragoon blog disse...

Sobre a AIDS - " AIDS: Cuidado. Nada de sexo desprotegido, ainda mais na empolgação, depois de tomar uma ou com GP. Quem confia demais, mesmo com namoradas, uma ora se lasca! Quem vai na empolgação cega, também! De cada 4 contaminados, 3 são homens. Praticar oral é tão arriscado quanto penetrar (fui claro ou preciso repetir?)!!! "
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Não somente a Aids, mas também o câncer de próstata tem matado muito, mas em contrapartida vem recebendo pouco apoio financeiro.

Link - http://ncfm.org/2011/08/news/mens-health/prostate-cancer-strikes-one-in-six-men-but-gets-very-little-funding-for-research/

Jorge disse...

Eu observo que as dificuldades e os sofrimentos de um homem sempre serão motivos de chacotas, desdém e indiferença por parte da sociedade. O fato de um homem ser hétero, másculo, fechado, trancado, carrancudo e forte não quer dizer que ele não tenha problemas. Historicamente sempre tivemos problemas e sempre procuramos -apesar de excessos, muitos procuram colocar como se fosse a regra- poupar os mais “frágeis” como a mulher por exemplo.
Quando se observa que no depoimento do Dudu Nobre e dos comentários naquele blog, onde a maioria é de mulheres, vejo uma total falta de solidariedade por parte de delas, mas , ao contrário um ato de egoísmo e corporativismo por parte aquelas ao condenarem a atitude do moço, acusando-o de querer fazer marketing. Mas, e se fosse ao contrario. Garanto que todas defenderiam a atitude da mãe.
A sociedade, o governo, o Estado, todos estão se lixando para o que acontece com a maioria dos homens. Apenas os privilegiados, os escolhidos têm direito a certos direitos e regalias.
Realmente, as leis estão sendo feitas aprovadas por uma minoria que não têm dificuldades e por isso imaginam que todos são assim, nadam em rios de dinheiro e conforto.

Seth Dragoon blog disse...

http://www.hindustantimes.com/State-won-t-press-perjury-charges-against-maid/Article1-734507.aspx --> Aqui vemos mais uma diferenciação por sexo.

O homem sofreu uma falsa alegação de estupro, foi punido mesmo não tendo cometido o crime. Quando descoberta a falsa alegação por parte da mulher, o ESTADO resolveu não prestar queixas contra.
Numa parte eu cheguei à ficar muito intrigado. Foi dito " Ela é uma senhora e passou por humilhação suficiente " e " Ela já sofreu o suficiente e deve ser perdoada. Não queremos pressionar as acusações e torná-lo difícil para ela ".
Em primeiro lugar, voltemos o disco, quem foi realmente humilhado? ELE OU ELA? Bem, ela fez a falsa alegação já com as consequências em mente ( ou não, afinal o Estado anda negando punição às mulheres, por serem mulheres ) e quem acabou por ser realmente humilhado foi o que sofreu de falsa alegação por estupro. No final, quando se achava ser ele foi feito um trabalho envolto para puní-lo ( obviamente se realmente tivesse estuprado, concordaria perfeitamente ), mas porque quando se descobriu o crime cometido pela mulher resolveu-se abandonar uma punição à mesma? Ela também não cometeu crime? Logo deveria também ser penalizada.

Mas a questão é justamente a que foi citada por você, há um PRECONCEITO ( conceito prévio ) de que homem é mal, mas que mulher é divina, e isto sempre ocorreu em nossa sociedade ( sim, no mundo que tanto se taxa a opressão às mulheres sempre se poupou as mesmas, ora, a mais brilhante demonstração disto é o cavalheirismo, o homem se submete à fazer as vontades da mulher e ainda é bem visto pelo ato. Ou seja, você é incentivado à praticar as vontades da mulher para ser bem visto como homem ). No entanto, o problema se inicia quando se trata espontaneamente homens como maus e mulheres como boas, deve-se lembrar sempre à princípio que ser homem ou mulher não lhe torna do " lado do bem ou do mal ".

Mauricio Trindade disse...

É realmente um absurdo que uma mãe não pague pensão para os filhos, isso é em boa parte culpa do judiciário que pensa somente no homem como provedor.

PS: MDI, eu coloquei seu Banner no meu blog, gostaria de fazer parceria, se você puder ajudar a divulgar meu blog também, entre no endereço : http://www.circumspectus.com/

Seth Dragoon blog disse...

Interessantíssimo MDI este texto de Warren Farrell ( o mito do poder masculino ).
Recomendaria a leitura para você.

Link - http://www.casadobruxo.com.br/textos/mito.htm

Seth Dragoon blog disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
jjzito disse...

Estreando, gostaria de comentar o seguinte:
A mídia coloca toda hora que as mulheres ganham menos que os homens. Pode até ser, mas pondero o seguinte: se uma mulher tem filho e usa a licença de 3 meses, em um ano ela trabalhou 9 meses e o marido 11 meses e 21 dias. Se ela tiver 4 flhos com a mesma licença terá trabalhado 29 anos e o marido 11 meses mais. E se usar a de 6 meses trabalhará 28 anos.Assim o patrão remunera a maternidade de alguém repassando esse custo para o produto e fazendo todos consumidores assumirem isso. A maternidade é uma atividade quase divina e cansativa. Mas deve ser remunerada? Não se questiona a licença como direito da criança ( e não da mãe), da necessidade de atenção, tanto da mãe quanto do pai, até por que com a guarda compartilhada no caso de separação é preciso haver a atenção do pai para que essa guarda funcione. O que se questiona é a relação: produção/salário. Sugestão: que esses períodos, de ambos, não sejam contabilizados no tempo para aposentadoria. A propósito: por que 30 e 35 anos? Não somos iguais perante a lei? Por que pensão de R$43mil para filha "solteira" e também não para filho "solteiro"? Outro assunto: vi na TV um homem dizer para o filho depois que este urinou: baixa o assento porque tem menina na casa. Pergunto por que não: fulaninha, levanta o assento porque tem menino na casa? Saudações masculinas.

jjzito disse...

Boa noite. Deu no EXTRA de ontem: Sobre a reper- cução do depoimento da Xuxa de abuso sexual a crianças: a psicóloga do TJ Glícia Barbosa de Mattos Brazil afirma que nas 13 Varas de Família da capital 80% das denúncias são falsas. Motivo: mães recém separadas denunciam o pai para dificultar ou até impedir o acesso do pai aos filhos!
Outra: uma dessas mães recém separadas acusou a ex-sogra de abusar do neto quando tinha ele 3 anos. Depois de 4 anos a avó consegui ser inocentada mas o garoto hoje com 12 anos é arredio e sem amigos. Quando fica com o pai não quer sair nem fazer nada e se recusa a ver a avó.
Comentário: Não se questiona a verdade e o absurdo de tal violencia. Mas é notável que as denúncias sejam sempre de homens a praticando como se mulheres não fossem capazes de fazer o mesmo. Vide uma mulher no Maranhão, há alguns anos, que se justificando como ritual de uma seita, castrou vários meninos e foi absolvida! Além disso, na primeira notícia,o psicólogo Lindomar Darós diz que quando a criança é muito pequena tem dificuldade para diferenciar a fantasia da realidade. Se repetem que sofreu o abuso, aquilo acaba virando uma verdade para ela e essa "verdade" provoca tantos danos psicológicos quanto um abuso verdadeiro. Mas esse tipo de estupro de mães com a relação de pais e seus filhos e com os próprios filhos, movido por criaturas mesquinhas, que vêem apenas o fim e não os meios para realizar suas idolatradas vinganças, não ganham destaque na mídia.

MDI disse...

Olá jjzito;

Que bom que compartilhou com a gente essa notícia. Só peço que ao postar algo assim indique o link. De qualquer forma consegui encontrar e fica aí para quem quiser ver:

http://extra.globo.com/noticias/rio/nas-varas-de-familia-da-capital-falsas-denuncias-de-abuso-sexual-podem-chegar-80-dos-registros-5035713.html

Abraços

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